segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

“ALUÍSIO AZEVEDO, AUTOR DE O CORTIÇO, OBRA PRIMA DA LITERATURA BRASILEIRA”


(1) Já em 1890 em sua obra o Cortiço, Aluísio relata a corrupção na política brasileira?

ALUÍSIO AZEVEDO (* 14/04/1857, São Luiz MA – 21/01/1913, Buenos Aires, Argentina) Jornalista, escritor e diplomata brasileiro, como um jornalista, Aluísio Azevedo ia aos locais onde pretendia ambientar seus romances, conversava com as pessoas que inspirariam suas personagens, misturava-se a elas. Procurava assim reproduzir o mais fielmente possível a realidade que retratava. Além disso, desenhista habilidoso, às vezes, desenhava suas personagens em papel cartão, recortava-as e as colocava em ação, num teatro para si mesmo, de modo a visualizar as cenas que iria narrar.

Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo foi um crítico impiedoso da sociedade brasileira e de suas instituições. Abandonou as tendências românticas em que se formara, para tornar-se o criador do naturalismo no Brasil, influenciado por Eça de Queirós e Émile Zola. Seus temas prediletos, focados na realidade cotidiana, foram o anticlericalismo, a luta contra o preconceito de cor, o adultério, os vícios e a vida do povo humilde.

Aluísio viajou de São Luiz para o Rio de Janeiro aos 17 anos a chamado do irmão, o teatrólogo Artur Azevedo. Começou a estudar na Academia Imperial de Belas-Artes e logo passou a colaborar, com caricaturas e poesias, em jornais e revistas.

A partir da publicação de seu primeiro romance, Uma lágrima de mulher (1880), em estilo romântico e extremamente sentimental, viveu durante 15 anos do que ganhava como escritor. Por isso, sua obra pode ser dividida em duas partes: a primeira, romântica, escrita para agradar o público e vender bem, de modo a garantir-lhe a sobrevivência. A segunda, naturalista, para expressar sua visão de mundo e as mazelas do Brasil. Foi esta que lhe deu destaque na história da literatura brasileira.

É o caso de O mulato, publicado em 1881, no auge da campanha abolicionista, que provocou um grande escândalo. O autor tentava analisar a posição do mestiço na sociedade maranhense de seu tempo e atacou o preconceito racial. Até 1895 escreveu 19 trabalhos, entre romances e peças teatrais. Continuou colaborando em jornais e revistas, com caricaturas, contos, críticas e novelas. Ele próprio tentou lançar em São Luís um periódico anticlerical intitulado O Pensador, no mesmo ano de publicação de O mulato. A reação hostil da sociedade provinciana e do clero fez com que voltasse definitivamente para o Rio de Janeiro.

Ao ingressar por concurso na carreira diplomática, em 1895, encerrou a sua história literária. A serviço do Brasil esteve na Espanha, Japão, Uruguai, Inglaterra, Itália, Paraguai e Argentina, onde morreu.

Além de O mulato, os romances que o consagraram perante a crítica e o público culto foram: Casa de pensão (1884), inspirado num caso da crônica policial do Rio, que descreve a vida nas pensões chamadas familiares, onde se hospedavam jovens que vinham do interior para estudar na capital; e O cortiço (1890), considerado sua obra-prima, onde narra, em linguagem vigorosa, a vida miserável dos moradores de duas habitações coletivas.

Obs.: Agradeço as minhas amigas e meus amigos que lêem meu Blog, se você leitor, quer ter seu nome aqui publicado entre em contato com o endereço eletrônico no final do Blog.

Giseli Kurtz – Foz do Iguaçu PR, Antonio Osmar Machado - Foz do Iguaçu PR, Joelton Cooper da Silva - Foz do Iguaçu, PR, Sérgio Amaral - Foz do Iguaçu, PR, Iris Fernandes Botta – São Paulo, SP, Regina Constancio Marques - São Paulo, SP, Jorge Couto – São Joaquim da Barra, SP, Amauri de Souza Vaz, Rio de Janeiro RJ.


(2) LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO E REFLITA.

“Não me escondais a vossa face nem rejeiteis, irado, o vosso servo.” (Salmos 26:8)


(3) VOCÊ SABIA QUE?

Nos Jogos Olímpicos de Verão de 2000, realizados em Sydney na Austrália de 15 de setembro a 01 de outubro, Steve Redgrave, do Reino Unido, conquista sua quinta medalha de ouro consecutiva em Jogos Olímpicos no remo.

(4) SERÁ QUE VOCÊ GOSTA?

Carne Assada

Ingredientes:

01 xícara de manteiga ou margarina

1/2 xícara açúcar de confeiteiro

1 colher (chá) baunilha

2 1/4 xícaras de farinha de trigo

1 pitada de sal

3/4 xícara de nozes bem picadas

Açúcar de confeiteiro para enfeitar

Modo de Preparar:

Misture bem a manteiga e o açúcar. Junte a baunilha e a farinha peneirada com o sal. Misture novamente. Adicione as nozes e leve a massa à geladeira por uns 15 minutos. Aqueça o forno em temperatura média (200 graus). Faça bolinhas de 2 cm de diâmetro e coloque numa assadeira sem untar. Leve para assar por uns 10 a 12 minutos. Passe no açúcar de confeiteiro enquanto estão mornos.

Rende em torno de 65 biscoitinhos.

Abraços, até amanhã e fique com DEUS.

Contatos: jpsfi@hotmail.com jpsfibol@bol.com.br ou jpsfisp@gmail.com


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BR 277 É UMA NECESSIDADE, DUPLICAÇÃO JÁ, LUTE PELA SUA VIDA.

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(Lei 8069 – Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA)

Art. 42. Podem adotar os maiores de vinte e um anos, independentemente de estado civil.

§ 1º Não podem adotar os ascendentes e os irmãos do adotando.

§ 2º A adoção por ambos os cônjuges ou concubinos poderá ser formalizada, desde que um deles tenha completado vinte e um anos de idade, comprovada a estabilidade da família.

§ 3º O adotante há de ser, pelo menos, dezesseis anos mais velho do que o adotando.

§ 4º Os divorciados e os judicialmente separados poderão adotar conjuntamente, contanto que acordem sobre a guarda e o regime de visitas, e desde que o estágio de convivência tenha sido iniciado na constância da sociedade conjugal.

§ 5º A adoção poderá ser deferida ao adotante que, após inequívoca manifestação de vontade, vier a falecer no curso do procedimento, antes de prolatada a sentença.