sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

O BRASIL DEVE AO HOMEM DO CAMPO UMA REFORMA AGRÁRIA DECENTE, MAS NÃO PODE SUCUMBIR A VIOLÊNCIA DE UM MOVIMENTO POLÍTICO SEM IDENTIDADE CLARA.



(1) ANTES O MST USAVA A DA VIOLÊNCIA PARA INVADIR TERRAS, NÃO PAROU POR AI, AGORA USA VIOLÊNCIA PARA MATAR TRABALHADORES, RESPEITAMOS O DIREITO DO MOVIMENTO, MAS MATAR NÃO.


Esta claro, esta explicito na Constituição dá Republica o seguinte: Artigo 5º. XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar; e no Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, é claro que para um grupo de pessoas constituírem uma Associação ou um Sindicato terá que atender plenamente a legislação em vigor, ou seja, “NA FORMA DA LEI”.

Existem inúmeras associações e sindicatos de classe espalhados por todo o vasto território brasileiro, não posso precisar se o MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, fundado em 4 de janeiro de 1984 se qualifica como associação, sindicato ou outra qualquer, mas o que sei é que tenho que respeitá-lo quer seja associação, sindicato ou outra nomenclatura permitida e garantida em Lei, quero dizer que se este movimento é legal, atendendo os princípios da Lei eu o respeito, mas não posso concordar com certas ações executadas pelo MST desde sua fundação e principalmente as dos últimos dias.

Conforme os meios de comunicações noticiaram nos últimos dias as seguintes noticias: 1-) MST invade fazenda em Araçatuba – SP: Integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST) e de sindicatos rurais ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT) invadiram hoje a fazenda Floresta, em Araçatuba, noroeste de São Paulo. A área, com cerca de 900 hectares, pertence à Usina Álcool Azul e está plantada com cana-de-açúcar. É a 14.ª invasão da parceria do MST/CUT, liderada por José Rainha Júnior, em uma semana.

2-) MST teme represália após morte de seguranças em PE: O promotor agrário estadual Édson Guerra vai convocar a Ouvidoria Agrária Nacional na busca de uma solução para a região de São Joaquim do Monte, no agreste pernambucano, palco de um conflito que resultou na morte de quatro seguranças da Fazenda Consulta, por trabalhadores sem-terra ligados ao MST, na tarde do sábado. Um trabalhador sem-terra ficou ferido. Ele é um dos acusados dos disparos e está foragido.

3-) MST assume morte de 4 seguranças de fazenda em PE.: Dois integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST) foram autuados por homicídio qualificado pela morte de quatro seguranças da Fazenda Consulta, no município de São Joaquim do Monte (PE), na tarde de ontem (21). De acordo com o delegado local, que investiga o caso, Luciano Francisco Soares, foram autuados Aluciano Ferreira dos Santos e Paulo Alves Cursino. Outros dois sem-terra também acusados das mortes estão foragidos - um não identificado e Romero Severino dos Santos, que foi ferido e se escondeu depois de ter sido atendido em um hospital de Agrestina, município vizinho.

Foram mortos, a tiros, João Arnaldo da Silva, José Wedson da Silva, Rafael Erasmo da Silva e Wagner Luiz da Silva. O MST assumiu as mortes. "O que matamos não foram pessoas comuns, foram contratados para matar, pistoleiros violentos", afirmou, por telefone, o líder do movimento, Jaime Amorim. Ele disse ainda que outros dois sem-terra ficaram feridos, mas não foram apresentados.

Os dois presos em flagrante foram encaminhados para o presídio Juiz Plácido de Souza, em Caruaru, e apontaram o foragido Romero como autor dos disparos.

Acampados na Fazenda Consulta, os sem-terra foram despejados do local há cerca de 15 dias, por força de uma reintegração de posse concedida pela Justiça. Ontem voltaram ao local.

Volto aqui a dizer, eu respeito o MST, como uma associação, sindicato ou outra nomenclatura qualquer, pois tem seu direito constitucional, mas acredito que nenhuma entidade desta qualificação pode fazer algo que a Lei não permite, como que uma entidade desta pode invadir propriedades, como fazendas?, é claro que não pode, a desculpa apresentada pelo MST é a de sempre, que estas fazendas são formadas por terras improdutivas, será?, mas quem é que tem o direito e também obrigação de dizer que tais terras são ou não são improdutivas?, ai eu pergunto, é o MST ou algum órgão do Governo Federal?, acredito que o MST não é, é claro, é lógico que a obrigação de investigar, pesquisar e dizer se as terras são improdutivas é o Governo Federal.

Continuando, será que o MST ou alguns de seus integrantes tem o direito de tirar a vida das pessoas? Principalmente pessoas que estão nos seus postos de trabalho prestando o sagrado serviço a alguém que tem o direito constitucional de trabalhar, manter e defender a sua propriedade, eu acredito que não, pois ninguém tem o direito de ceifar a vida de qualquer ser vivente no Brasil, principalmente o homem, isto temos que respeitar e esta escrito na nossa Constituição da República em seu Art. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, também na Declaração Universal dos Direitos do Homem em seu Art. 3°. Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal, diante disso fica muito difícil entender porque foi cometidos estes homicídios por pessoas ligadas ao MST, mas tudo isso tem um principio, eu volto a perguntar, quem foi que iniciou este processo?, quem foi que idealizou e apoiou a criação da entidade MST?, todos sabem, será que precisa dizer?, será que não foi o PT?. Depois de tudo isso vem à pior parte, pasmem senhores, tudo isso tem a sua grande parte financiada pelo Governo Federal, mas porque o Governos Federal financia se não no todo mas uma grande parte dos gastos MST. Olha não somos hipócritas, sabemos que já passou da hora de que o país faça uma Reforma Agrária, mas com seriedade com decência e não ficar ai dando terra a qualquer pessoa, terra para pessoas que nunca tiveram ligação, intimidade e qualificação para trabalhar a terra, temos que colocar o homem do campo no campo, mas temos o compromisso e a obrigação de dar a ele todas as condições necessárias e possíveis para que lá ele viva com dignidade e não jogá-lo em um lugar onde ele não tenha apoio e segurança para que viva e mantém a sua

família.

Mas até que enfim alguém que teve um lampejo de sobriedade, de sensibilidade e com conhecimento jurídico e com competência adequada condena estas esdrúxulas e estapafúrdias ações e atos do MST, veja o que o Presidente do STF - Supremo Tribunal Federal, Ministro Gilmar Mendes diz a respeito: Mendes condena ações de sem-terra em Pernambuco e São Paulo.: O presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, condenou nesta quarta-feira (25) as invasões de terra promovidas por movimentos sem-terra em São Paulo e Pernambuco durante o feriado de Carnaval e cobrou uma atuação do Ministério Público para verificar se existe financiamento público a estes movimentos.

“A Justiça tem que dar resposta adequada. Há meio e modos jurídicos para se ter uma resposta serena, mas firme. No estado de direito, todos estão sujeitos à lei, não há soberano. Se alguém invadir uma área sem autorização judicial se torna soberano e isso é ilícito”, destacou Mendes.

Em contato com a sede do MST, em São Paulo, e foi informado de que não havia expediente no local nesta quarta. A secretária que atendeu o telefonema disse que não poderia fornecer nenhum número de celular para a reportagem.

Ele defendeu uma investigação contra organismos governamentais para verificar se há recursos públicos indo para os cofres das organizações que promovem invasões de terra. “Financiamento público de movimentos que cometem ilícito é ilegal, é ilegítimo. Que o Ministério Publico tome providencias para verificar se não há financiamento ilícito a estas instituições”.

O presidente do STF afirma que os agentes públicos envolvidos em financiamento destes movimentos podem ser acionados por crime de responsabilidade.

Para Mendes, o “paternalismo” fez com que a sociedade tolerasse a atuação destes movimentos até agora. “A sociedade tolerou excessivamente esse tipo de ação por razões diversas, talvez por um certo paternalismo, uma certa compreensão, mas isso não é compatível com a Constituição, com o estado de direito."

Comentando o caso de Pernambuco, em que os sem-terra são acusados de assassinar quatro seguranças de uma fazenda, o presidente do STF afirmou que é comum os atos do movimento terminarem em violência.

“Em geral este tipo de conflito começa com característica de manifestação, protesto, manifestação política e tem redundado em violência, às vezes contra os próprios invasores e às vezes contra pessoas que eventualmente defendem áreas e terras. Isso não interessa à ordem publica”, disse Mendes.

Espero que não, mas esse assunto ainda vai dar muito pano pra manga diante da inoperância da sociedade e principalmente do Governo.


(2) LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO E REFLITA.


"Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o que tinha perecido" (Lucas 19, 10)


(3) VOCÊ SABIA QUE?


Em plena Guerra Fria, os EUA boicotaram os Jogos Olímpicos de Moscou (1980) em protesto contra a invasão do Afeganistão pelas tropas soviéticas. Em 1984, foi a vez da URSS não participar das Olimpíadas de Los Angeles, alegando falta de segurança para a delegação de atletas soviéticos.


(4) SERÁ QUE VOCÊ GOSTA?


Bolo de Fubá


Ingredientes:


02 copos de fubá;

01 copo (200 ml) de farinha de trigo;

01 copo (200 ml) de óleo;

02 copos (200 ml) de leite;

1 1/2 copo (200 ml) de açúcar;

03 ovos;

01 colher (sopa) de fermento em pó.


Modo de Preparar:


Bater tudo no liquidificador, exceto o fermento.

Acrescentar o fermento e mexer até dissolver completamente.

Untar uma assadeira grande com buraco no meio e polvilhar com farinha de trigo.

Levar ao forno recém ligado, quando começar a esquentar.

Manter a temperatura do forno fogo em temperatura média.

Assear aproximadamente 20 minutos.

Abraços, até amanhã e fique com DEUS.

Contatos: jpsfi@hotmail.com ou jpsfisp@gmail.com

Acesse: http://jpsfisp.blogspot.com

VISITE FOZ DO IGUAÇU E ASSISTIRÁ O MAIOR ESPETACULO DA NATUREZA, AS CATARATAS DO IGUAÇU