terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

OSVALDO ARANHA SEMPRE FIEL A GETÚLIO VARGAS, AJUDOU ARTICULAR A REVOLUÇÃO DE 1930.



(1) "QUEREMOS QUE OS GOVERNOS TENHAM O PROGRAMA DO POVO, E NÃO QUE O POVO TENHA O PROGRAMA DOS GOVERNOS..."


OSVALDO Euclides de Sousa ARANHA (* Alegrete RS, 15 de fevereiro de 1894 – † Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 1960) foi um político e diplomata brasileiro. Era um dos 11 filhos do coronel Euclides de Souza Aranha e de Luiza de Freitas Valle Aranha, proprietários da estância Alto Uruguai, no município gaúcho de Itaqui.

Freqüentou a faculdade de direito, aproximando-se dos colegas que se ligavam às oposições, embora o pai fosse do partido situacionista. Manteve também intensa atividade política contra o então presidente da República, marechal Hermes da Fonseca.

Em princípios de 1917, instalou banca em Uruguaiana. Até 1923, dedicou-se quase exclusivamente à advocacia, obtendo alto conceito profissional. Getúlio Vargas, também advogado, formado em 1907, costumava consultá-lo, e os dois chegaram a ter clientes em comum.

Pouco depois de haver fixado residência em Uruguaiana, Aranha casou com Delminda Benvinda Gudolle, com quem teria quatro filhos.

Cursou, no Rio de Janeiro, o Colégio Militar e a Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais. Também estudou em Paris antes de advogar em seu estado natal e de ingressar na política.

Em 1923, quando explodiu a luta fratricida entre "chimangos" (aliados de Borges de Medeiros, presidente da província) e "maragatos" (opositores à sua quinta reeleição), chegou a pegar em armas e lutou a favor do sistema republicano de Borges de Medeiros.

Em 1925, foi Intendente de Alegrete. Então, introduziu muitas modernizações, como, por exemplo, a excelente rede de esgotos da cidade. Com sua peculiar diplomacia, conseguiu a paz entre as famílias separadas pelos conflitos políticos de 1923.

Dois anos mais tarde era eleito deputado federal. Em 1928, tornou-se secretário do Interior, onde dedicou grande esforço para obras educacionais.

Projeção nacional

Amigo e aliado de Getúlio Vargas foi o grande articulador da campanha da Aliança Liberal nas eleições, agindo nos bastidores para organizar o levante armado que depôs Washington Luiz e tornou realidade a Revolução de 1930.

Em vista da vitória do movimento, Osvaldo Aranha negocia com a junta Militar, no Rio de Janeiro, a entrega do governo a Vargas. Posteriormente, foi nomeado ministro da Justiça e, em 1931, ministro da Fazenda. Neste cargo, promoveu o levantamento de empréstimos que os estados e municípios haviam contraído no estrangeiro, no período anterior a 1930, tendo em vista a consolidação global da dívida externa brasileira.

Alijado do processo político para a escolha do interventor em Minas Gerais, Osvaldo Aranha pediu demissão do cargo em 1934. No mesmo ano, aceitou o cargo de embaixador do Brasil nos Estados Unidos da América do Norte.

Nesse período como embaixador, se impressionou com a democracia estadunidense. Atuou sempre em defesa das relações brasileiras com os Estados Unidos e se tornou amigo pessoal do presidente Franklin Delano Roosevelt. Prestigiado no cargo, foi convidado para palestras em todo o país.

Demitiu-se do cargo de embaixador por não aceitar os caminhos que o Brasil traçara com a declaração do Estado Novo, em 1937. Em março de 1938, é convencido por seu amigo Vargas a assumir o ministério das Relações Exteriores e, no cargo, lutou contra elementos germanófilos dentro do Estado Novo, em busca de maior aproximação com os EUA, no conturbado período que antecedeu a Segunda Guerra Mundial. Sob sua direção, o Itamaraty sofreu grandes reformas administrativas.

Projeção internacional

No processo de envolvimento brasileiro à Segunda Guerra Mundial, Aranha teve papel fundamental, representando no governo a ala pan-americanista, defendendo uma aliança com os EUA sempre em oposição aos chefes militares, capitaneados, principalmente pelo ministro da Guerra Eurico Gaspar Dutra, que eram partidários de uma aproximação com a Alemanha.

Na Conferência do Rio, em janeiro do 1942, presidida por Osvaldo Aranha, o Brasil, e todos os países americanos decidem por romper as relações com os países do Eixo menos Argentina e Chile, que o fariam posteriormente. A decisão foi uma vitórias das convicções pan-americanas de Aranha.

Em 1944, Aranha se demite do cargo de chanceler, após ser enfraquecido dentro do governo e pelo fechamento da Sociedade dos Amigos da América, do qual era vice-presidente. Para muitos observadores da época, Aranha era o candidato natural nas eleições de 1945, mas a parca base política e a fidelidade a Vargas o impediram de disputar as eleições.

Voltou à cena política em 1947, como chefe da delegação brasileira na recém-criada ONU – Organização das Nações Unidas. Presidiu a II Assembléia Geral da ONU que votou pela partilha da Palestina, fato que rendeu a Aranha eternas gratidões dos judeus e sionistas por sua atuação.

Em 1953, no segundo governo Vargas, voltou a ocupar a pasta da Fazenda e introduziu reformas com o objetivo de estabilizar a situação caótica econômica que o país enfrentava. Com a morte do amigo Vargas, Osvaldo Aranha se retira do governo e passa a dar atenção aos seus negócios pessoais e à advocacia. No governo Juscelino Kubitschek de Oliveira, retorna à ONU, à frente da delegação brasileira, para fechar com êxito sua carreira política.

Na noite do dia 27 de janeiro de 1960, Osvaldo Aranha faleceu em sua residência. Sua morte causou grande comoção tanto no Brasil como no mundo. Seu enterro, acompanhado por milhares de pessoas, reuniu os maiores nomes da política brasileira, entre eles o presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira (que, inclusive, foi um dos que carregaram o caixão de Aranha), Tancredo de Almeida Neves e Horácio Lafer.


(2) LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO E REFLITA.


Ainda que eu fale a língua dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei. Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me valerá.
O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, suporta. (1 Coríntios 13: 1-7)


(3) VOCÊ SABIA QUE?


Para ser considerado olímpico o esporte tem de ser praticado por homens em menos 50 países e em três continentes, e por mulheres em pelo menos 35 países e em três continentes. Nos Jogos Olímpicos de Atenas 2004 são consideradas 29 modalidades olímpicas: Atletismo, Badminton, Beisebol, Basquetebol, Boxe, Canoagem, Ciclismo, Equitação, Esgrima, Futebol, Ginástica, Halterofilismo, Handebol, Hóquei em campo, Judô, Lutas Amadoras, Natação, Pentatlo Moderno, Pólo aquático, Remo, Softbol, Tiro, Tiro com Arco, Taekwondo, Tênis, Tênis de Mesa, Triatlo, Vela e Vôlei. Existem subdivisões dos esportes olímpicos e competições separadas para homens e mulheres e competições mistas.


(4) SERÁ QUE VOCÊ GOSTA?


Arroz Temperado


Ingredientes:

04 xícaras (chá) de arroz;

02 cenouras;

02 tomates;

01 lata de milho verde;

1/2 abobrinha;

Sal e sazon a gosto;

02 colheres (sopa) de óleo;

01 dente de alho;

Cebola a gosto;

1/2 pimentão.


Modo de Preparar:


Prepare o arroz como de comum.


Molho


Em uma panela coloque o óleo e o alho deixe fritar até dourar, coloque a cebola, mexa e coloque o sazon; coloque todos os outros ingredientes e deixe no fogo alto por alguns minutos após baixe o fogo e deixe cozinhar.

Se precisar acrescente um pouquinho de água.

Após o molho pronto coloque um pouco em uma tigela e misture bem com o arroz e o restante acrescente aos poucos até tudo ficar temperado

Rende 5 porções


Abraços, até amanhã e fique com DEUS.

Contatos: jpsfi@hotmail.com ou jpsfisp@gmail.com


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