domingo, 9 de agosto de 2009

“Pai não é quem faz e sim quem cria, quem ama e quem ensina”


(1) O pai é o maior herói de todos os filhos.


No Brasil o Dia dos Pais é comemorado sempre no segundo domingo do mês de agosto, mas isso não acontece em todo o mundo, cada país escolhe livremente o dia para essa importante comemoração, mas a comemoração que hoje acontece seria muito mais importante se não fosse por força comercial, tanto que a idéia de comemorar esta data partiu do publicitário Sylvio Bhering e foi festejada pela primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família. Acredito que seria muito mais satisfatória se fosse por laços afetivos, na importância do pai na criação do filho e por amor do filho ao pai, vou mostrar algo aqui para que todos os filhos leiam e reflitam.

Meu pai quando eu tinha... (Ann Landers)

4 anos: Meu pai pode fazer tudo. 5 anos: Meu pai sabe muitas coisas. 6 anos: Meu pai é mais esperto do que o seu pai. 8 anos: Meu pai não sabe exatamente tudo. 10 anos: No tempo antigo, quando o meu pai foi criado, as coisas eram muito diferentes 12 anos: Ah, é claro que o papai não sabe nada sobre isso. É muito velho para se lembrar da sua infância. 14 anos: Não ligue para o que meu pai diz. Ele é tão antiquado! 21 anos: Ele? Meu Deus, ele está totalmente desatualizado! 25 anos: Meu pai entende um pouco disso, mas pudera! É tão velho! 30 anos: Talvez devêssemos pedir a opinião do papai. Afinal de contas, ele tem muita experiência. 35 anos: Não vou fazer coisa alguma antes de falar com o papai. 40 anos: Eu me pergunto como o papai teria lidado com isso. Ele tem tanto bom senso, e tanta experiência! 50 anos: Eu daria tudo para que o papai estivesse aqui agora e eu pudesse falar com ele sobre isso. É uma pena que eu não tivesse percebido o quanto era inteligente. Teria aprendido muito com ele.

Pai de todo jeito...

Tem pai que ama, mas tem pai que esquece do amor;

Tem pai que adota, mas tem pai que abandona,

Tem pai que não sabe que é pai, mas tem filho que não sabe do pai.

Tem pai que dá amor, mas tem pai que dá presente,

Tem pai por amor, mas tem pai por acaso,

Tem pai que se preocupa com os problemas do filho, mas tem pai que não sabe dos problemas do filho...

Tem pai que ensina, mas tem pai que não tem tempo,

Tem pai que sofre com o sofrimento do filho, mas tem pai que deixa o filho esquecido.

Tem pai de todo jeito

Tem pai que encaminha o filho, mas tem pai que o deixa no caminho,

Tem pai que assume, mas tem pai que rejeita,

Tem pai que acaricia, mas tem pai que não sabe onde está o filho que precisa de carinho.

Tem pai que afaga, mas tem pai que só pensa em negócios.

Tem pai de todo jeito.

E você???

Que tipo de pai você é?

Eu quero um pai, apenas um pai que esteja consciente do amor

que tem para dividir...

Eu quero um pai, apenas um pai que seja AMIGO!

Um pai até o fim: Anencefalia X Liberdade (Paulo Tominaga)

Após ter um filho anencéfalo no ano passado, é com pesar que vejo como o tema tem sido tratado desde a recente decisão de um dos ministros do STF, na qual se assegura às mães o direito de dispor da vida daqueles que venham a gerar. É interessante notar como apenas de modo passageiro se faz referência a estas pequenas pessoas, ficando a tônica da discussão sobre um tal ''direito à liberdade de escolha'' dos adultos envolvidos no caso. Como se a gravidez correspondesse apenas a uma vida - a da mãe -, podendo prescindir da existência do filho.

Este enfoque parece ilustrar como o egoísmo impera em nossa sociedade. Sempre tinha ouvido falar no amor da mãe por seus filhos como o mais excelso tipo de amor possível. E desde os antigos gregos, este costumava ser indicado, para todos, como um ideal a ser alcançado, na relação com os demais.

Hoje, o que parece preponderar como meta é outra espécie de ''amor'', verdadeiro culto religioso, por uma triste caricatura de ''liberdade'', entendida como absoluta falta de compromissos. Não mais se aceita, nem mesmo, o compromisso de se preservar a vida de um filho, se este não puder corresponder às expectativas de seus pais ou - o que é pior - da maioria da sociedade. Neste quadro, fica claro que, para alguns, só se tem filhos para uma satisfação da auto-estima, como parte de um projeto pessoal ou para que possam, de certa forma, ''divertirem-se'' com as crianças, utilizando-os, como se fossem um objeto qualquer. Se não há a perspectiva de que uma criança venha a proporcionar alegrias aos pais, então é melhor descartá-la o quanto antes no ventre da mulher, de preferência, pois assim termina logo esta existência ''insuportável e sem sentido''!

Uma pessoa não pode ser eliminada simplesmente porque não é como nós gostaríamos que fosse. Criam-se teorias e mais teorias para tentar encobrir o óbvio: está se matando uma pessoa, em nome de se ''eliminar os terríveis sofrimentos, verdadeira tortura'', que sua existência causa a sua mãe, a seu pai. Além do mais, dizem, esta criança está condenada à morte, de qualquer forma. Assim, apenas se está antecipando aquilo que naturalmente iria ocorrer em pouco tempo.

Amigos, a criança já terá uma vida breve. Que saibamos respeitá-la. Posso assegurar, por experiência própria, que este caminho conduz a um crescimento grande no amor entre os cônjuges, e na capacidade de se doar aos demais filhos. Filhos que virão, com certeza, como veio para nós neste ano o pequeno Rafael, talvez a demonstração mais palpável de que não há qualquer ''trauma'' no caso, se os pais souberem agir com serenidade.

Se realmente desejam ajudar aos que passam por tais situações, saibam tratar do tema com um enfoque prático que não distorça a realidade mais óbvia, querendo criar teorias para esconder uma vida ou afirmar cegamente que este filho nunca existiu. O problema de saúde, a má formação da criança, é um fato que atualmente não se pode reverter. A questão não está apenas no que se deve fazer durante a gestação. O grande problema, para os pais - e para a mãe, em especial - é como lidar com o fato ocorrido, depois de este período ter acabado. Porque não é possível se esquecer de um filho: ficará para toda a vida a recordação destes dias. E então, ou a mãe irá se lembrar de que, não podendo ajudar seu filho, matou-o, porque ele não era nem poderia vir a ser como se desejava que ele fosse; ou irá se lembrar, com carinho e ternura, de que seu filho, que teve uma breve existência, foi sempre amado e respeitado.

Amem seus filhos. Garanto que vale a pena.

Paulo Tominaga, Mestre em Ciência da Computação, engenheiro pela Unicamp, advogado, atualmente é Consultor do Núcleo Jurídico do PRODASEN - Senado Federal. Tem três filhos, sendo que o segundo, já falecido, era anencéfalo.

Obs.: Agradeço as minhas amigas e meus amigos que leem meu Blog todos os dias:

Wagner José da Silveira – Guarulhos SP, Salete Ortiz – Porto Alegre RS, Izabel Martins Soares– Londrina PR, Jeorgina Foroni – Curitiba PR, Marina Rossi Mantovanni – Ribeirão Preto SP, José Carlos Poletto – Foz do Iguaçu PR, Henrique José dos Santos – Santos SP, Miguel Ângelo Dalla Valle – Foz do Iguaçu PR.

(2) LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO E REFLITA.

“Pai Nosso que estais nos céus: santificado seja o vosso nome. Venha a nós o vosso reino. Seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso, necessário a nossa subsistenca, nos dai hoje. E perdoai as nossas dividas, assim como nós também perdoamos aos nossos devedores. E não nos deixeis cair em tentação. Mas livrai-nos do ma, améml. (Mateus, 6, 9-13)

(3) VOCÊ SABIA QUE?

Nos Jogos Olimpicos de 1964, realizado em Tóquio no Japão, O etíope Abebe Bikila torna-se bi-campeão olímpico da Maratona, primeiro homem na história a conseguir tal façanha, seis semanas após uma extração de apêndice. Correndo os 42 km da prova desta vez calçado e agora pelas ruas da capital japonesa, ele quebra novamente o recorde mundial da modalidade, o que fez com que a partir desta data, tivesse colocado ao lado do seu nome por todos os jornalistas, pesquisadores, historiadores e aficionados do atlestismo o adjetivo de “o maior maratonista de todos os tempos”. Aumentando ainda mais a carga dramática de sua imagem lendária, Bikila teve um fim trágico, falecendo de hemorragia cerebral em 1973, após quatro anos de lutas e sofrimento contra as seqüelas dos ferimentos sofridos num acidente de automóvel em Adis-Abeba, capital da Etiópia, sua terra natal.

(4) SERÁ QUE VOCÊ GOSTA?

Milkshake de morango

Ingredientes:

2 xícaras de (chá) de farinha de trigo

1 colher de (sopa) de fermento em pó

1 xícara de (chá) de óleo

1 xícara de (chá) de leite

1 colher de (chá) de sal

3 ovos

Margarina e farinha de rosca para untar

Modo de Preparar:

No liquidificador, bata todos os ingredientes, menos o fermento, até ficar homogêneo. Transfira a massa para uma tigela, junte o fermento e misture delicadamente. Coloque a metade da massa em uma forma de 35cm x 25cm untada e enfarinhada com farinha de rosca.

Recheio:

Derreta a margarina e refogue a cebola por 3 minutos ou até murchar. Acrescente o frango, o milho e refogue por mais 3 minutos. Despeje o amido de milho dissolvido no leite e mexa sem parar até engrossar. Tire do fogo e tempere com sal, pimenta e cheiro verde. Deixe esfriar. Espalhe o recheio e cubra com a massa restante. Leve ao forno médio, pré aquecido, por 40 minutos, ou até assar e dourar. Retire do forno, deixe esfriar e sirva.

Rendimento: 10 porções

Abraços, até amanhã e fique com DEUS.

Contatos: jpsfi@hotmail.com jpsfibol@bol.com.br ou jpsfisp@gmail.com


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