sábado, 7 de março de 2009

É MUITO BOM QUE O PAI E A ACOMPANHAM O DESENVOLVIMENTO DOS FILHOS, SEJAM AMIGOS, ASSIM FICARÁ MAIS FACIL ENTENDE-LOS.


(1) SERÁ QUE MEU FILHO ESTÁ SENDO ALVO DE BULLYING?, VOCÊ SABE O QUE SIGNIFICA ISTO?, LEIA COM ATENÇÃO.

Lendo uma reportagem da Dra. Ceres Alves de Araujo sobre esse assunto, notei que é de suma importãncia para todos os pais e mães, principalmente quase com exclusividade para os que tem filhos pequenos, por isso passo a todos e faço questão depositem todos o créditos a doutora e, psicologia citada no fim desse testo, porque eu poco tenho a ver com conteudo a seguir, prestem atenção da sua importãcia.
Bullying, palavra inglesa usada para narrar ações e atos de violência ou moral, psicológica, com intenção e repetidas constantemente, praticados por uma pessoa (bully ou "valentão") ou grupo de pessoas com a finalidade de constranger, intimidar ou agredir outras pessoas ou várias pessoas indefesas e incapazes de qualquer reação defensiva, também existem as vítimas agressoras, ou autores alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma, Bully = intimidar; ameaçar; amedrontar; Bully = Valentão; brigão; Bullying = intimidação
O bullying, como fenômeno social, pode surgir em diversos contextos, como parte de problemas de relações pessoais entre adultos, entre jovens e entre crianças em diferentes locais, como, lar, escola, empresa, clube, playground, casa de idosos, prisão, entre outros.
Na situação de bullying sempre se tem: a vítima, o agressor e as testemunhas, cada um com seu papel específico.
A vítima tem alguma característica física ou emocional que faz dela um bode expiatório. Características físicas como baixa estatura, sobrepeso, deficiência física etc. podem fazer com que a pessoa seja discriminada e depois agredida. Podem assumir o papel de vítimas, os indivíduos que não sabem se defender, que não dispõem de recursos ou habilidades para reagir ou fazer cessar os atos danosos contra si. Por uma auto-estima geralmente muito baixa, convivem com sentimentos de inferioridade, com sentimentos de insegurança e com dificuldades de adequação ao grupo.
Agressor em geral é internamente frágil e inseguro
O agressor é aquele que pratica o bullying. Principalmente quando em um grupo, com platéia, ganha força e usa de atuações extremamente agressivas dirigidas aos percebidos como mais frágeis. Com freqüência, são pessoas que viveram ou vivem relações mais hostis que amorosas na família. Embora queiram dar a impressão de força, são internamente frágeis e inseguros. Muitas vezes, são oriundos de famílias pouco estruturadas, com pouco relacionamento entre os membros, onde os pais, por suas atitudes, ensinam a solucionar problemas mediante comportamentos agressivos e destrutivos. O agressor pode estar reproduzindo na escola, na empresa, nos ambientes que freqüenta, o modelo familiar aprendido.
As testemunhas são as pessoas que assistem à agressão e que não assumem qualquer postura, seja de defesa em relação à vitima, seja de contenção em relação ao agressor. Assistem passivamente à agressão, pelo medo de serem as próximas vítimas. Não é raro que o professor na escola tenha o papel de apenas testemunha. Muitas vezes, os professores não se apercebem da situação de bullying e/ou se calam, focam a repreensão no grupo e não raro reforçam o bullying.
O bullying tende a ocorrer mais no grupo masculino que no feminino, principalmente nas escolas, pois as meninas tendem a serem menos agressivas em sua conduta explícita. O bullying, no grupo feminino, caracteriza-se por uma agressividade mais discreta e velada, ainda que muito ferina. Fofocas, boatos levam a práticas de difamação e exclusão. Observamos a formação das “panelinhas” na escola, a partir dos seis, sete anos de idade. É complicado estar na “panelinha”, pois muitas vezes, a criança precisa se submeter aos ditames da outra criança, líder do grupo, para que possa ser aceita. É doloroso estar fora da “panelinha”, pois a exclusão fere muito a auto-estima.
Os programas de prevenção e redução ao bullying nas escolas propõem uma consciência maior da possibilidade de bullying nas classes; um maior envolvimento de professores, pais, autoridades educacionais e alunos, a sensibilização de toda a comunidade escolar para apoiar os alunos alvos de bullying, o encaminhamento do agressor, da vítima e de seus pais para atendimento psicológico e um trabalho de orientação às testemunhas. Esse trabalho é fundamental para informar o que é o bullying, para criar o comprometimento ético com a educação para a diversidade, para a cidadania e para o respeito ao outro.
É importante ressaltar que é mais difícil identificar o agressor que a vítima. Os pais do agressor, quando são chamados na escola, raramente eles percebem que a agressividade do filho está chegando a tal ponto. Muitas razões podem explicar isso: nosso tempo, nossa cultura e nossa sociedade tendem a sancionar o comportamento agressivo e confundir, muitas vezes, a provocação e a violência com conduta de afirmação.
O sofrimento da criança vítima é mais visível, ainda que possa existir uma tentativa por parte dela de esconder o fato, que a envergonha e a faz viver uma total impotência. Porém, sintomas surgem e os pais precisam estar bem sensíveis para valorizá-los e proteger seu filho.
"O bullying tende a ocorrer mais no grupo masculino que no feminino, principalmente nas escolas, pois as meninas tendem a serem menos agressivas em sua conduta explícita."
O bullying, no grupo feminino, caracteriza-se por uma agressividade mais discreta e velada, ainda que muito ferina. Fofocas, boatos levam a práticas de difamação e exclusão. "
Bullying pode ser conceituado como todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, sem motivo justo, adotadas por uma pessoa contra outra, causando dor e angústia e executadas dentro de uma relação desigual de poder.

Indicadores que a criança possa estar sendo alvo de bullying

Demonstrar falta de vontade de ir à escola.
Sentir-se mal perto da hora de sair de casa.
Pedir para trocar de escola.
Revelar medo de ir ou voltar da escola.
Mudar freqüentemente o trajeto entre a casa e a escola.
Apresentar baixo rendimento escolar.
Voltar da escola, repetidamente, com roupas ou livros rasgados.3
Chegar muitas vezes em casa com machucados inexplicáveis.
Tornar-se uma pessoa fechada, arredia.
Parecer angustiado, ansioso, deprimido.
Apresentar manifestações de baixa auto-estima.
Ter pesadelos freqüentes.
“Perder”, repetidas vezes, seus pertences, seu dinheiro.
Tentar ou cometer suicídio.

Ceres Alves de Araujo: É psicóloga especializada em psicoterapia de crianças e adolescentes. Mestre em psicologia clínica pela PUC-SP, Doutora em Distúrbios da Comunicação Humana pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, professora do Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Clínica da PUC e autora de vários livros, entre eles 'Pais que educam - Uma aventura inesquecível' Editora Gente.

(2) LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO E REFLITA.

Assim pois é que vós haveis de orar: Pai nosso que estais nos céus: santificado seja o vosso nome. Venha a nós o vosso reino; seja feita a nossa vontade, assim na terra, como no céu. O pão nosso, necessário à nossa subsistência, nos daí hoje. E perdoai as nossas dívidas, assim como nós também perdoamos aos nossos devedores. E não nos deixes cair em tentação. Mas livrai-nos do mal, amém. (Mateus 6.9-13)

(3) VOCÊ SABIA QUE?

Na Grécia Antiga, os Jogos Olímpicos da Antiguidade se realizavam no hipódromo e no estádio. No hipódromo os atletas tinham que demonstrar equilíbrio, coragem e força nas corridas de cavalo e nas de carros puxados por mulas ou cavalos. No estádio aconteciam as provas de velocidade, força e resistência. Anote aí as modalidades: corrida; corrida com armas; luta (com as mãos espalmadas); pugilato (luta com os punhos); pancrácio (uma mistura da luta com o pugilato); pentatlo, que compreendia salto, corrida, luta, pugilato e lançamento de discos.

(4) SERÁ QUE VOCÊ GOSTA?

Panetone com Recheio de Bombons

Ingredientes:

1 colher (chá) de essência de panetone
1 colher (chá) de sal
1 gema para pincelar
1 xícara (chá) de leite
12 bombons
3 colheres (sopa) de manteiga
3 tabletes de fermento para pão
5 ovos
5 colheres (sopa) de açúcar
6 xícaras (chá) de farinha de trigo
Decore à gosto

Modo de Preparar:

No copo do liquidificador, coloque o leite morno, os ovos, o fermento esfarelado e a manteiga
Bata para se agregarem e reserve
Em um recipiente, coloque a farinha, o sal e o açúcar
Misture
Unte a essência de panetone e a mistura reservada
Mexa com uma colher de pau para se agregarem
Coloque a massa em forma própria para panetone de 1 quilo
Aperte levemente os bombons sobre a massa até o meio dos bombons
Pincele com a gema e deixe dobrar de volume
Coloque no forno 150°C por 15 minutos e 180°C por mais 30 minutos
Decore à gosto

Abraços, até amanhã e fique com DEUS.

Contatos: jpsfi@hotmail.com ou jpsfisp@gmail.com
Acesse: http://jpsfisp.blogspot.com


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Um comentário:

  1. Boa noite!
    Ótimo texto, assunto extremamente importante para nós educadores e pais, a realidade da violência nas escolas é muito maior do que está sendo divulgado...muitas escolas escondem os acontecimentos para que não percam a credibilidade junto à comunidade. Somente com muita informação, carinho e diálogo é que podemos tentar modificar um pouco este quadro tão assustador.
    Tenha um domingo abençoado!
    Abraços

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