quarta-feira, 2 de junho de 2010

“NEM TUDO QUE É LEGAL É MORAL, MUITAS VEZES OS VALORES ESTÃO INVERTIDOS”.

(1) O BANCO É UMA INSTITUIÇÃO QUE EMPRESTA DINHEIRO À GENTE SE A GENTE APRESENTAR PROVAS SUFICIENTES DE QUE NÃO PRECISA DE DINHEIRO. (Aparicio Torelli, Barão de Itararé)
Existem certas situações da na vida do ser humano que às vezes se torna muito confusa, confusa por vários motivos, sabe aquela coisa de que a lei permite? Sabe aquilo que se diz constitucional? Sabe aquilo que é legal.,
Pois bem tudo isso é muito bonito, mas nem sempre a beleza destas situações é correta no conceito humano ou mesmo não é ético.
Infelizmente no Brasil certos conceitos mesmo que são certo não tem valor nenhum, é a cultura de uma sociedade que tem uma boa parcela de pessoas abastadas que não interessa como, mas querem ganhar, ganhar e ganhar a qualquer custo quanto melhor, não interessa se alguém esta sendo prejudicado ou não, acontece que parece que aqui no nosso país os valores estão sendo invertidos com muita facilidade, pois a “Lei de Gerson” prevalece em quase todas as ações entre as pessoas, principalmente quando estas ações envolvem dinheiro, diante disso eu pergunto?. Vocês acham que tudo que é Constitucional é moral?, Tudo que a lei permite é moral? Todo que é legal é Moral?.
Precisamos pensar muito bem e com calma nestas situações, mas para pensarmos nisso leia esta carta a seguir que recebi no meu e-mail enviada pelo amigo Pedro Luiz Trevisan, leia, analise e veja se que tudo que é legal é moral eu acho que não, mas fica a vontade de suas consciências.

Esta carta foi enviada ao Banco Bradesco, porém devido à criatividade com que foi redigida, deveria ser direcionada a todas as instituições financeiras. Tenho que prestar reverência ao brasileira (o) que, apesar de ser altamente explorada, ainda consegue manter o bom humor.
CARTA ABERTA AO BRADESCO
Senhores Diretores do Bradesco;
Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc. Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante.
Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade.
Por qualquer produto adquirido um pãozinho, um remédio, uns litros de combustível etc. o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até um pouquinho acima. Que tal?
Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade.
Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro me atende muito gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço.
Além disso, me impõe taxas. Uma 'taxa de acesso ao pãozinho', outra 'taxa por guardar pão quentinho' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'. Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco.
Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo pãozinho.
Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri.
Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de crédito' - equivalente àquela hipotética 'taxa de acesso ao pãozinho', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.
Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco.
Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de conta'.
Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura da padaria', pois, só é possível fazer negócios com o padeiro
depois de abrir a padaria.
Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como papagaios'. para liberar o 'papagaio', alguns Gerentes
inescrupulosos cobravam um 'por fora', que era devidamente embolsado.
Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos
gerentes inescrupulosos.
Agora ao invés de um 'por fora' temos muitos 'por dentro'.
Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00.
Olhando o extrato, descobri outra taxa de R$ 7,90 'para a
manutenção da conta' semelhante àquela 'taxa pela existência da padaria na esquina da rua.
A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo.
Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quentinho'.
Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária que me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer.
Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores esqueceu-se de me cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de seu Banco.
Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?
Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc. e tal. E, ademais, tudo o que estão cobrando está devidamente coberto por lei,
regulamentado e autorizado pelo Banco Central.
Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem seu negócio de todo e qualquer risco.
Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados.
Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam garantidas em lei, vocês concordam o quanto são abusivas.!?.
Obs: Esta carta foi enviada ao Bradesco, mas poderia ser enviada a qualquer um dos bancos brasileiros, pois todos os bancos sem exceção o cliente não tem como escapar desta vergonha.
Obs.: Agradeço as minhas amigas e meus amigos que leem meu Blog, se você leitor, quer ter seu nome aqui publicado entre em contato com o endereço eletrônico no final do Blog.
Pedro Luiz Trevisan – Foz do Iguaçu PR, Gisele Junkerfeuerborn – Foz do Iguaçu PR, Samira Haddad Hadam – São Paulo SP, Djalma Pastorello – Foz do Iguaçu PR, José Carlos Carvalho – Foz do Iguaçu PR, Eugenia Maria Lazzarin – Bonito, MS, Paula Giovana Pereira da Silva – Ribeirão Preto, SP, Rosa Eleonora de Freitas – Santa Maria, RS, Vaneza Cooper – Foz do Iguaçu, PR, Belchior Martins Gouveia – São Joaquim da Barra, SP, José Gilberto Alexandre Cascales – Palmital, SP, Marlei Flingner – Foz do Iguaçu, PR e Carlos Elias Tostes – Bandeirantes, PR.

(2) LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO E REFLITA.
A voz do Senhor despede chamas de fogo. (Salmos 28:7)

(3) VOCÊ SABIA QUE?
Nos Jogos Olímpicos de 1896, realizados em Atenas, Grécia de 6 a 15 de abril, As mulheres não tinham permissão para competir nos Jogos Olímpicos de 1896. Uma delas, chamada Stamata Revithi, mãe de um menino de dezessete meses de idade, correu a prova de maratona em 11 de abril, um dia após a corrida oficial dos homens. Embora não fosse autorizada a entrar no estádio para finalizar seu percurso, terminou a maratona em cerca de cinco horas e trinta minutos. Em seguida, encontrou testemunhas para assinarem seus nomes e verificarem o seu tempo de execução. Mais tarde, Revithi pretendia apresentar essa documentação ao Comitê Olímpico Helênico, esperando que reconhecessem sua realização. No entanto, nenhum relatório ou documento do Comitê foi descoberto para prover confirmação.

(4) SERÁ QUE VOCÊ GOSTA?
Pizza Portuguesa
Ingredientes:
1/2 xícara (chá) de molho básico;
02 xícaras (chá) de presunto picado;
02 cebolas médias cortados em rodelas;
1/2 xícara (chá) de azeitonas pretas sem caroço;
03 ovos cortados em rodelas ou picados;
02 colheres (sopa) de azeite.
Modo de Preparar:
Asse a massa básica por 10 minutos.
Pincele com o molho de tomate.
Cubra com os ingredientes restantes, deixando o azeite para respingar no fim.
Esta receita é para uma pizza grande.

(LEI 8069 – ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - ECA)

Art. 64. Ao adolescente até quatorze anos de idade é assegurada bolsa de aprendizagem.
Art. 65. Ao adolescente aprendiz, maior de quatorze anos, são assegurados os direitos trabalhistas e previdenciários.
Art. 66. Ao adolescente portador de deficiência é assegurado trabalho protegido.

BR 277 É UMA NECESSIDADE, DUPLICAÇÃO JÁ, LUTE PELA SUA VIDA.

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Abraços, até outro dia e fique com DEUS.

Contatos:
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