domingo, 15 de fevereiro de 2009

A LIBERDADE DE UM HOMEM DEPENDE DELE, MAS A LIBERDADE DA NOSSA NAÇÃO DEPENDE DE NÓS



(1) OS REGIMES DITATORIAIS ACABAM COM A LIBERDADE FISICA DO HOMEM, COLOCANDO OS NA PRISÃO, MAS SEU IDEAL DE LIBERDADE FLORECE NESTES MOMENTOS E TRANSFERE A LIBERDADE A UMA NAÇÃO INTEIRA.


Julio César Ferreira de Mesquita Filho (São Paulo, 14 de fevereiro de 1892 – São Paulo, 12 de julho de 1969, foi um jornalista brasileiro, seguiu os passos de seu pai, Júlio de Mesquita, proprietário do jornal O Estado de São Paulo.

Seus primeiros estudos se deram na Europa, voltando ao Brasil para cursar a então Faculdade de Direito de São Paulo, no Largo de São Francisco.

Estréia como jornalista na edição vespertina do "Estado", editada no transcurso da Primeira Guerra Mundial.

Afilia-se em 1917 à Liga Nacionalista, organização liderada por Frederico Steidel e Olavo Bilac, com vistas a democratizar os costumes políticos de um Brasil ainda oligárquico. Torna-se um dos mais jovens fundadores do Partido Democrático, em 1926, grupo formado por intelectuais e membros de uma nova elite urbana e liberal que combatia as práticas do velho PRP - Partido Republicano Paulista.

Sucede a seu pai em 1927 e engaja-se ao término do governo Washington Luís na candidatura de Getúlio Vargas, que em sua Aliança Liberal apresenta um programa de reformas institucionais, tais como o voto secreto e o fim da política dos governadores.

Derrotado Vargas, Mesquita Filho apóia a Revolução de 1930, mas decepciona-se com o descumprimento das promessas iniciais de Getúlio Vargas. Organiza dois anos depois o movimento conhecido por Revolução Constitucionalista de 1932 que exigia do governo provisório o estabelecimento de uma nova Carta ao País e o resgate das promessas perdidas de 1930.

Exilado pela primeira vez após a derrota da Revolução, Mesquita Filho volta ao Brasil ainda a tempo de fundar, com seu cunhado Armando Salles de Oliveira, então interventor de São Paulo, a Universidade de São Paulo, vista pelo jornalista como essencial para a formação de uma nova elite política e cultural para o Brasil.

A partir do golpe do Estado Novo, em 1938, Julio de Mesquita Filho é preso 17 vezes e levado ao exílio pela ditadura. "O Estado de S. Paulo" é expropriado da família em 1940 e, somente em 1945, ante uma decisão do STF – Supremo Tribunal Federal, é devolvido a seus legítimos proprietários.

Nos anos da República Nova (1946-1964), Mesquita Filho lidera seu diário nas lutas contra Vargas e seus seguidores, perfilando-se, ainda que assumindo uma postura crítica, à UDN - União Democrática Nacional.

Em 1964 apóia o golpe militar que derrubou João Goulart, mas rompe com o "partido fardado" logo após a edição do Ato Institucional nº 2, de 1965. A partir desse momento, Mesquita e seu "Estado" passam a uma crescente oposição ao regime dos generais. Ao tomar conhecimento, em dezembro de 1968, que o presidente Costa e Silva editaria o Ato Institucional nº 5, que terminaria por sepultar as liberdades públicas no Brasil, Mesquita escreve seu último editorial, "Instituições em Frangalhos". Na mesma noite, a edição do "Estado" era apreendida pela Polícia Federal, sob a promessa de ser liberada se a direção do jornal retirasse o editorial. Mesquita recusa-se.

Desgostoso com a censura imposta ao diário, o velho jornalista deixa de redigir as "Notas e Informações". Após submeter-se a uma cirurgia no aparelho gástrico, falece em julho de 1969, aos 77 anos, em São Paulo. Foi sucedido na direção do jornal por seu filho Júlio Mesquita Neto.


(2) LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO E REFLITA.


Porque eu estou certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as virtudes, nem as coisas presentes, nem as futuras, nem a violência, nem a altura, nem a profundidade, nem outra criatura alguma nos poderá apartar do amor de Deus, que está em Jesus Cristo Senhor Nosso. (Romanos 8:38-39)


(3) VOCÊ SABIA QUE?


Depois de 1920, o Brasil só voltou a ganhar medalhas em 1948, com um bronze do basquete masculino. Na edição seguinte, 1952, voltou a ganhar um ouro com Adhemar Ferreira da Silva no atletismo. Desde então, o país tem conseguido medalhas em todas as edições.


(4) SERÁ QUE VOCÊ GOSTA?


Galinha mourisca


Ingredientes:

1 galinha em pedaços
2 colheres (sopa) de manteiga
1 fatia de toucinho defumado ou bacon
1 colher (sopa) de colorau
1 cebola média cortada em rodelas
1 maço de cheiro verde
Folhas de hortelã e coentro a gosto
Suco de 1 limão
Sal a gosto
Fatias de pão
4 gemas
Canela em pó a gosto


Modo de Preparar:

Prepare um refogado com manteiga, toucinho ou bacon e o colorau.

Acrescente os pedaços de galinha, cobrindo com água suficiente para cozinhar durante 30 minutos.

Quando a carne estiver quase pronta, acrescentar a cebola, o cheiro verde, o hortelã, o coentro, o limão e o sal.

Termine o cozimento por mais 10 minutos aproximadamente.

Coloque então as fatias de pão no fundo da travessa e sobre elas os pedaços de galinha e os temperos do refogado.

Escalde as gemas em água fervendo, colocar sobre a galinha e polvilhar com canela.


Abraços, até amanhã e fique com DEUS.

Contatos: jpsfi@hotmail.com ou jpsfisp@gmail.com

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