domingo, 3 de maio de 2009

"GRANDE ABOLICIONISTA, COM SEUS POEMAS COMBATEU A ESCRAVIDÃO NO BRASIL.”

CANTOR DOS ESCRAVOS, POETA DOS ESCRAVOS, SEM DÚVIDAS, O MAIOR DO BRASIL.


ANTONIO FREDERICO DE CASTRO ALVES
(* Fazenda Cabaceiras, antiga freguesia de Muritiba, hoje cidade Castro Alves BA, 14/03/1847 - † Salvador BA, 06/07/1871), escritor e poeta baiano e brasileiro, o poeta mais popular e o mais brilhante de todos os poetas brasileiros, chamado cantor dos escravos pelos seus poemas de combate à escravidão negra no Brasil. Viveu os primeiros anos da juventude no interior do sertão. Era filho do médico Antônio José Alves, mais tarde professor na Faculdade de Medicina de Salvador, e de Clélia Brasília da Silva Castro, falecida quando o poeta tinha 12 anos. Por volta de 1853, ao mudar-se com a família para a capital, estudou no colégio de Abílio César Borges, futuro Barão de Macaúbas, onde foi colega de Rui Barbosa, demonstrando vocação apaixonada e precoce para poesia. Aos dezesseis anos foi para o Recife, estudar Direito. Começou desde logo a patentear uma notável vocação poética e a demonstrar dotes oratórios pouco comuns, que mais tarde fizeram dele um dos arautos do movimento abolicionista e da causa republicana. Escreveu poesia lírica, e também poesia de caráter social, em favor da abolição da escravatura. Participou ativamente da vida estudantil e literária. Tendo grande animação pelo teatro, em 1867, conheceu a atriz portuguesa Eugênia Câmara, dez anos mais velha do que ele, por quem se apaixonou, com ela seguindo para Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo, e em sua homenagem escreveu o drama em prosa Gonzaga ou A Revolução de Minas, que ela representou. De passagem pelo Rio de Janeiro, conheceu José de Alencar e Machado de Assis, que o introduziu nos meios literários. Em São Paulo cursa o 3º ano da Faculdade de Direito. Começam então os primeiros desentendimentos amorosos do casal. Os amores pela atriz continuaram, mas não foram por ela correspondidos. Abraçando a caça nos bosques da Lapa, o poeta procurava esquecer os aborrecimentos, que lhe adivinham das desavenças com atriz. Em 1968, numa dessas caças feriu-se com um tiro de espingarda no pé direito. Foi conduzido para o Rio de Janeiro, teve o pé amputado. Daí passou a caminhar apoiado numa bengala, utilizando um pé de borracha. Como já a tuberculose o afligia, teve seus males agravados pelo acidente. Em 1870 dirigiu-se para a Bahia, onde publica Espumas Flutuantes. Falece de tuberculose no 06 de julho de 1871 em Salvador, aos 24 anos em Salvador. Predominante poeta romântico e por seu estilo hiperbólico e grandiloqüente é considerado representante do condoreirismo, corrente poética que se origina na poesia épica do escritor francês Victor Hugo e Byron.
Pertenceu à Escola Condoreira. O inolvidável poeta, que foi um dos mais acerbos defensores da emancipação da escravatura no Brasil, é o patrono da cadeira nº 7 da Academia Brasileira de Letras. Obras de Antônio Castro Alves (1847 - 1871): Espumas Flutuantes, Os Escravos, A Cachoeira de Paulo Afonso e o drama Gonzaga ou A Revolução de Minas, Vozes da África e Navio Negreiro são a sua expressão máxima e poesia.
Obs: Agradeço as minhas amigas e meus amigos que lêem meu Blog todos os dias:
Nelson de Oliveira Filho – Franca SP, Adilson G. Germano – Orlândia SP, Juarez Silva dos Santos – Maceió AL, Agnaldo da Rosa Moreira – Brasília DF, Maria Olivia Zancaner - Campinas SP, Ana Beatriz Lopes – São Paulo SP.

(2) LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO E REFLITA.

"Queremos por ventura irritar com zelos ao Senhor? Acaso somos nós mais fortes do que ele? Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém. Tudo me é permitido, mas nem tudo edifica." (I Coríntios 10: 22, 23)

(3) VOCÊ SABIA QUE?


Nos Jogos Olímpicos de Sydney 2000 a Coréia do Norte e Coréia do Sul desfilaram juntas sob a mesma bandeira pela primeira vez na história das Olimpíadas, mas as duas Coréias competiram separadas.

(4) SERÁ QUE VOCÊ GOSTA?

Bacalhau ao Braga

Ingredientes:

1kg de batatas pré-cozidas em rodelas
Tomates em rodelas
Sal e pimenta a gosto
2 pimentões vermelhos e 2 verdes em rodelas
3 cebolas em rodelas
1kg de bacalhau cozido, dessalgado e sem espinhos
1 maço de cheiro verde
Folhas de louro
Azeitonas pretas sem caroço
Azeite a gosto
2 vidros de leite de coco
Leite temperado com sal (medida de 1 vidro de leite de coco)

Modo de Preparar:

Num refratário, coloque uma camada de batata, uma de tomate, sal e pimenta-do-reino, uma camada de pimentão verde e vermelho, uma de cebola, o bacalhau, cheiro verde e as folhas de louro. Repita as camadas.

Por último, espalhe as azeitonas, molhe com azeite e coloque o leite de coco com o leite sobre o bacalhau.
Cubra com papel alumínio e leve ao forno por 30 minutos em temperatura baixa.
Retire o papel e volte ao forno para gratinar.
Sirva com arroz branco.

Abraços, até amanhã e fique com DEUS.

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