(1) NENHUMA OUTRA PINTORA AMOU E DEDICOU A PINTRURA MAIS QUE ELA, ASSIM SE TORNOU A PINTORA DO BRASIL.
TARSILA DO AMARAL (* Capivari SP, 01/09/1886 – † São Paulo SP, 17/01/1973), "Quero ser uma pintora da minha terra". Foi assim que Tarsila do Amaral definiu, certa vez, sua ambição nas artes. Essa pintora modernista brasileira nasceu numa propriedade rural no interior de São Paulo, de família tradicional e rica, estudou na capital do estado de São Paulo, no Colégio Sion e a partir de 1902, em Barcelona, Espanha, no Colégio del Sagrado Corazón, nesta cidade, aos 16 anos, pintou "Sagrado Coração de Jesus", seu primeiro quadro conhecido.
Quatro anos depois, casou com André Teixeira Pinto, pai de sua única filha, Dulce. Separou-se dele e, em São Paulo, começou a estudar escultura com Zadig Mantovani e depois, desenho e pintura com Pedro Alexandrino.
Em 1920, embarcou novamente para a Europa, com a filha, que ficou num colégio em Londres. Tarsila se fixou em Paris, onde ingressou na Académie Julian e freqüentou o ateliê de Émile Renard. Em 1922, teve uma de suas telas admitida no Salão dos Artistas Franceses. No mesmo ano, regressou para o Brasil e se juntou aos intelectuais modernistas, embora não tenha participado da Semana de 1922.
Juntamente com Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti del Pcchia, formou o "Grupo dos Cinco". Nessa época, iniciou o romance com Oswald de Andrade.
Um ano depois, voltou para a Europa e a convivência com intelectuais, pintores e poetas de lá. Em 1926, expôs em Paris com muito êxito e alcançando grande sucesso e se casou com Oswald.
Suas obras, de cores intensas e temas regionais, seguiam o conceito nacionalista do modernismo.
Abaporu. Com essa célebre tela, Tarsila do Amaral deu impulso ao Movimento Antropofágico e propiciou o momento mais criativo e original do modernismo brasileiro no âmbito das artes plásticas. Dado de presente de aniversário a Oswald de Andrade, o artista, entusiasmado com a originalidade da obra, entrou em contato com Raul Bopp e tratou de organizar um movimento em torno dele. Primeiro procurou no vocabulário tupi-guarani o nome que daria à inusitada obra: Aba,homem e poru, que come ou antropófago. Mesmo tornando-se figura marcante no movimento modernista, Tarsila não participou da Semana de Arte Moderna. Nessa época, estava em Paris estudando na Académie Julien. Entrou em contato com o grupo modernista só quando retornou a São Paulo, no final de 1922, formando, com Anita Malfatti, Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti del Picchia, o Grupo dos Cinco. Novamente em Paris em 1923, conheceu Léger e Cendrars, entre outros artistas vanguardistas. De volta ao Brasil em 1924, percorreu as cidades históricas mineiras com o poeta francês Blaise Cendrars, Oswald de Andrade e Mário de Andrade numa viagem de descoberta do Brasil. Sua obra pode ser dividida em três fases. Na primeira, denominada Pau-Brasil, Tarsila, influenciada pela construção geométrica de Léger, integra à sua pintura temas brasileiros e as cores caipiras das cidades barrocas mineiras, dos subúrbios das grandes cidades em especial São Paulo e do universo rural. Alguns dos quadros dessa fase: A Negra (1923), Rio de Janeiro (1923), São Paulo (1924), O Mamoeiro (1925), O Vendedor de Frutas (1925) e Palmeiras (1925) . Com o Abaporu (1928), iniciou a segunda fase, a Antropofágica. Rompendo sua relação tranqüila com o mundo real e usando cores telúricas, uniu o onírico e o fantástico a temas primitivistas e nativistas, que se deformam e se confundem com o sonho. Outras obras da fase: O Ovo (1928), O Lago (1928), Boi na Floresta (1928), O Sono (1928) e Antropofagia (1929). Tarsila e Oswald se separaram em 1930, em 1933, com o quadro "Operários", ela deu início à pintura social no Brasil. No ano seguinte, participou do Primeiro Salão Paulista de Belas-Artes, De meados dos anos 1930 a meados dos anos 1950, ela viveu com o escritor Luís Martins. De 1936 a 1952, foi colunista da rede Diários Associados.
após viagem à União Soviética. Tarsila participou de coletivas no exterior e das primeiras Bienais de São Paulo de 1951 e 1953, merecendo uma sala especial em 1963. Em 1964, apresentou-se na 32ª Bienal de Veneza.
Obs: Agradeço as minhas amigas e meus amigos que lêem meu Blog todos os dias:
Dilva Delinsk – Foz do Iguaçu PR, Maria Cecília Costez – São Paulo SP, Carlos Cezar Martins – Porto Alegre RS, Luana Camargo Almeida – Foz do Iguaçu PR, Fabrício Constâncio da Luz – Brasília DF, Joaquim Oliveira Cavalcante – Ipubi PE, Antônio Osmar Machado – Foz do Iguaçu PR e Maria Amélia Sartoratto – Oldhan Inglaterra (UK).
(2) LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO E REFLITA.
"Tudo tolera, tudo crê, tudo espera, tudo sofre." (1 Coríntios 13:8)
(3) VOCÊ SABIA QUE?
Que nos Jogos Olímpicos de Roma em 1960, Barbados, Jamaica e Trinidad e Tobago competiram sob a bandeira das Índias Britânicas Ocidentais.
(4) SERÁ QUE VOCÊ GOSTA?
Carnes - Vitela à russa
Ingredientes:
800 gramas de pimentões doces, verdes e vermelhos
1 colherinha (café) de salsa picadinha
800 gramas de carne magra de vitela
1 colherinha (café) de alcaparra
1 pitada de páprica
1 cebola grande
2 dentes de alho
1 cenoura
1 talo de aipo
4 tomates
sal
Modo de Preparar:
Amarrar a carne como um assado comum e colocar numa panela com 2 litros de água fervente com sal, cebolas, alho, cenoura, aipo e cozinhar em fogo brando durante 1 hora e ½ mais ou menos. Enquanto isso, lavar e enxugar os pimentões, retirar os cabinhos e as sementes e colocar numa tigela. Quando a carne estiver pronta, retirar a panela do fogo, deixe-a esfriar no caldo e desamarrar. A seguir, retirar a carne do caldo, cortar em fatias e arrumar sobrepostas, numa travessa oval. Apure o caldo, até reduzi-lo a meio litro.
Juntar os pimentões e os tomates picados, ferver durante uns 20 minutos e passar tudo numa peneira. Lavar ao fogo e apurar até ficar como um creme. Adicionar então a páprica, salsa picada, alcaparras, despejar o molho sobre as fatias de carne e deixar repousar 1 hora antes de servir.
* Receita para Regime - 275 Calorias, para 4 pessoas
Abraços, até amanhã e fique com DEUS.
Contatos: jpsfi@hotmail.com ou jpsfisp@gmail.com
Acesse: http://jpsfisp.blogspot.com/
Quatro anos depois, casou com André Teixeira Pinto, pai de sua única filha, Dulce. Separou-se dele e, em São Paulo, começou a estudar escultura com Zadig Mantovani e depois, desenho e pintura com Pedro Alexandrino.
Em 1920, embarcou novamente para a Europa, com a filha, que ficou num colégio em Londres. Tarsila se fixou em Paris, onde ingressou na Académie Julian e freqüentou o ateliê de Émile Renard. Em 1922, teve uma de suas telas admitida no Salão dos Artistas Franceses. No mesmo ano, regressou para o Brasil e se juntou aos intelectuais modernistas, embora não tenha participado da Semana de 1922.
Juntamente com Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti del Pcchia, formou o "Grupo dos Cinco". Nessa época, iniciou o romance com Oswald de Andrade.
Um ano depois, voltou para a Europa e a convivência com intelectuais, pintores e poetas de lá. Em 1926, expôs em Paris com muito êxito e alcançando grande sucesso e se casou com Oswald.
Suas obras, de cores intensas e temas regionais, seguiam o conceito nacionalista do modernismo.
Abaporu. Com essa célebre tela, Tarsila do Amaral deu impulso ao Movimento Antropofágico e propiciou o momento mais criativo e original do modernismo brasileiro no âmbito das artes plásticas. Dado de presente de aniversário a Oswald de Andrade, o artista, entusiasmado com a originalidade da obra, entrou em contato com Raul Bopp e tratou de organizar um movimento em torno dele. Primeiro procurou no vocabulário tupi-guarani o nome que daria à inusitada obra: Aba,homem e poru, que come ou antropófago. Mesmo tornando-se figura marcante no movimento modernista, Tarsila não participou da Semana de Arte Moderna. Nessa época, estava em Paris estudando na Académie Julien. Entrou em contato com o grupo modernista só quando retornou a São Paulo, no final de 1922, formando, com Anita Malfatti, Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti del Picchia, o Grupo dos Cinco. Novamente em Paris em 1923, conheceu Léger e Cendrars, entre outros artistas vanguardistas. De volta ao Brasil em 1924, percorreu as cidades históricas mineiras com o poeta francês Blaise Cendrars, Oswald de Andrade e Mário de Andrade numa viagem de descoberta do Brasil. Sua obra pode ser dividida em três fases. Na primeira, denominada Pau-Brasil, Tarsila, influenciada pela construção geométrica de Léger, integra à sua pintura temas brasileiros e as cores caipiras das cidades barrocas mineiras, dos subúrbios das grandes cidades em especial São Paulo e do universo rural. Alguns dos quadros dessa fase: A Negra (1923), Rio de Janeiro (1923), São Paulo (1924), O Mamoeiro (1925), O Vendedor de Frutas (1925) e Palmeiras (1925) . Com o Abaporu (1928), iniciou a segunda fase, a Antropofágica. Rompendo sua relação tranqüila com o mundo real e usando cores telúricas, uniu o onírico e o fantástico a temas primitivistas e nativistas, que se deformam e se confundem com o sonho. Outras obras da fase: O Ovo (1928), O Lago (1928), Boi na Floresta (1928), O Sono (1928) e Antropofagia (1929). Tarsila e Oswald se separaram em 1930, em 1933, com o quadro "Operários", ela deu início à pintura social no Brasil. No ano seguinte, participou do Primeiro Salão Paulista de Belas-Artes, De meados dos anos 1930 a meados dos anos 1950, ela viveu com o escritor Luís Martins. De 1936 a 1952, foi colunista da rede Diários Associados.
após viagem à União Soviética. Tarsila participou de coletivas no exterior e das primeiras Bienais de São Paulo de 1951 e 1953, merecendo uma sala especial em 1963. Em 1964, apresentou-se na 32ª Bienal de Veneza.
Obs: Agradeço as minhas amigas e meus amigos que lêem meu Blog todos os dias:
Dilva Delinsk – Foz do Iguaçu PR, Maria Cecília Costez – São Paulo SP, Carlos Cezar Martins – Porto Alegre RS, Luana Camargo Almeida – Foz do Iguaçu PR, Fabrício Constâncio da Luz – Brasília DF, Joaquim Oliveira Cavalcante – Ipubi PE, Antônio Osmar Machado – Foz do Iguaçu PR e Maria Amélia Sartoratto – Oldhan Inglaterra (UK).
(2) LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO E REFLITA.
"Tudo tolera, tudo crê, tudo espera, tudo sofre." (1 Coríntios 13:8)
(3) VOCÊ SABIA QUE?
Que nos Jogos Olímpicos de Roma em 1960, Barbados, Jamaica e Trinidad e Tobago competiram sob a bandeira das Índias Britânicas Ocidentais.
(4) SERÁ QUE VOCÊ GOSTA?
Carnes - Vitela à russa
Ingredientes:
800 gramas de pimentões doces, verdes e vermelhos
1 colherinha (café) de salsa picadinha
800 gramas de carne magra de vitela
1 colherinha (café) de alcaparra
1 pitada de páprica
1 cebola grande
2 dentes de alho
1 cenoura
1 talo de aipo
4 tomates
sal
Modo de Preparar:
Amarrar a carne como um assado comum e colocar numa panela com 2 litros de água fervente com sal, cebolas, alho, cenoura, aipo e cozinhar em fogo brando durante 1 hora e ½ mais ou menos. Enquanto isso, lavar e enxugar os pimentões, retirar os cabinhos e as sementes e colocar numa tigela. Quando a carne estiver pronta, retirar a panela do fogo, deixe-a esfriar no caldo e desamarrar. A seguir, retirar a carne do caldo, cortar em fatias e arrumar sobrepostas, numa travessa oval. Apure o caldo, até reduzi-lo a meio litro.
Juntar os pimentões e os tomates picados, ferver durante uns 20 minutos e passar tudo numa peneira. Lavar ao fogo e apurar até ficar como um creme. Adicionar então a páprica, salsa picada, alcaparras, despejar o molho sobre as fatias de carne e deixar repousar 1 hora antes de servir.
* Receita para Regime - 275 Calorias, para 4 pessoas
Abraços, até amanhã e fique com DEUS.
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