(1) COSTA DO MARFIM, PORTUGAL E BRASIL COMO SUAS INUMERAS ESTRELAS FORAM NO MAXIMO DISCRETOS, NINGUEM MOSTROU SUPERIORIDADE.
No primeiro jogo desta terça feira, 15/06/2010 entre Nova Zelândia e Eslováquia teve ate aqui o menor público de toda a Copa, apenas 23.871 foram assistir onde a Eslováquia apresentou um futebol bem superior ao da sua adversária, a fraca seleção neozelandesa.
Também foi a primeira participação da Eslováquia como país independente na história dos Mundiais. Em 1934 e 1962 com o nome de Checoslováquia conquistou o vice-campeonato nestas duas oportunidades, sendo suas melhores participações.
NOVA ZELÂNDIA 1 X 1 ESLOVÁQUIA (12º Jogo) - Primeira fase - Grupo F
Nova Zelândia
Paston, Reid, Smith e Nelsen; Vicelich (Christie), Elliot, Bertos e Lochhead; Smeltz, Killen (Wood) e Fallon.
Técnico: Rick Herbert
Eslováquia
Mucha, Zabavnik, Skrtel, Durica e Cech; Strba, Jendrisek,Hamsik e Weiss (Kucka); Vittek (Stoch) e Sestak (Holosko)
Técnico: Wladimir Weiss.
Data: 15/06/2010 - 08h30 - Local: Estádio Royal Bafokeng, em Rustemburgo.
Árbitro: Stephane Lannoy (FRA). Assistentes: Celestin Ntagungira (RWA) e Enock Molefe (AFS).
Público: 23.871 espectadores. Cartões amarelos: Reid, Lochhead (NZL) e Strba (SVK).
Gols: Vittek (SVK) 50, Reid (NZL) 90+3
Weiss: Mostrou que não é só porque é filho do treinador que está no time titular. Driblador, levou a Eslováquia para frente com bons passes.
Nelsen: Capitão da equipe, comandou a defesa da Nova Zelândia, que se segurou até conseguir o empate, e foi o que mais acertou passes: 59.
Paston: O goleiro foi responsável pelo lance mais "comédia" da partida: uma furada quando ia dar um chutão para frente.
Juiz: Jerome Damon, da África do Sul, deixou de marcar o impedimento no gol da Eslováquia, e interferiu no resultado.
No segundo jogo do dia do quinto dia de Copa na abertura do grupo G enfrentaram se Portugal e Costa do Marfim, um jogo de certa forma esperado até porque no mínimo dois dos melhores jogadores que atuam em grandes clubes da Europa com Cristiano Ronaldo e lesionado Drogba estavam presente neste confronto, isto já prometia um ótimo jogo, mas, a verdade é que pelas expectativas o jogo foi decepcionante com atuação fraca dos dois ídolos e dos demais atletas como os brasileiros Liedson e Deco além dos marfinenses Eboué, Kader Keita, e Yaya Touré que tiveram participações apagadas dentro da partida.
COSTA DO MARFIM 0 x 0 PORTIGAL (13º Jogo) - Primeira fase - Grupo G
Costa do Marfim
Barry; Demel, Kolo Touré, Zokora e Tiote; Yaya Touré; Eboué (Romaric) e Tiene; Dindane, Gervinho (Kader Keita) e Kalou (Drogba)
Técnico: Sven-Göran Eriksson.
Portugal
Eduardo; Paulo Ferreira, Ricardo Carvalho, Bruno Alves e Coentrão; Pedro Mendes; Raul Meireles (Ruben Amorim) e Deco (Tiago); Danny (Simão), Liedson e Cristiano RonaldoTécnico: Carlos Queiroz.
Data: 15/06/2010 - 11h00 – Local: Estádio Nelson Mandela Bay, em Port Elizabeth Nelson Mandela.
Árbitro: Jorge Larrionda (Uruguai). Assistentes: Pablo Fandino (URU) e Mauricio Espinosa (URU).
Público: 37.034 espectadores. Cartões amarelos: Demel, Zokora (CIV) e Strba (SVK).
Cristiano Ronaldo: Ativo no ataque português no 1º tempo, mudou sempre de lado e foi o grande alvo das bordoadas. Ainda acertou a trave. O ponto negativo foi ter sumido no 2º tempo.
Defesa marfinense: Sem Drogba, Eriksson convenceu a Costa do Marfim a jogar na defesa. Uma linha quatro zagueiros e cinco meio-campistas parou o time rival e ainda ameaçou no 2º tempo.
Deco: Meia brasileiro naturalizado, era esperança de criação, mas só fez uma jogada para Portugal, que acabou com cabeçada de Liedson.
Eboué: Lateral foi deslocado para o meio, para ajudar na armação. Não deu certo. Mesmo ex-atacante, só marcou. Acabou substituído.
No décimo quarto jogo da Copa do Mundo exatamente no quinto dia de competição talvez a estria mais esperada de todo o torneio, a estreia do Brasil, país que é o único que disputou todas as Copas e que já conquistou cinco dos dezoito títulos até agora disputados, a grande expectativa desta estréia aumentou mais ainda por ser contra uma seleção com pouquíssimas tradições no futebol ou podendo até pintar a maior zebra da Copa, todos em todo o mundo esperavam que fosse um massacre, mas na realidade foi uma caça do gato ao rato, sendo o gato o Brasil e o rato a Coréia do Norte, onde o rato se escondia e gato atacava, assim foi todo o primeiro tempo da partida Tudo se resolveu no segundo tempo, Maicon e Elano fizeram os gols da vitória por 2 a 1 sobre a inexpressiva Coréia do Norte, no Ellis Park, em Johanesburgo. Mas foi uma atuação mais que apagada, resumida pelo gol no fim de Ji Yun Nam. Não é difícil entender porque o Brasil venceu uma seleção tão ruim por um pequeno numero de gols e sofreu um, é fácil entender, geralmente todas as seleções que caem no grupo brasileiro contam que o Brasil vence todos os jogos, daí todos eles jogam numa grande retranca contra o Brasil para sofrer o menor numero de gols possíveis, ai eles disputarão entre sim a classificação do segundo lugar que poderá ser pelo saldo de gols. O time brasileiro apresentou se de forma razoável, deu para o gasto, mas muito aquém do que pode render, Kaká não esteve bem, talvez a pior atuação dele na seleção, mas com certeza crescerá muito nos próximos jogos, Maicon e Robinho forma os melhores, a defesa bobeou no gol norte coreano, a arbitragem falhou em algumas infrações, preferiu conversar a dar cartões, mas os erros não interferiram no resultado da partida que a meu ver foi justo.
BRASIL 2 x 1 CORÉIA DO NORTE (14º Jogo) - Primeira fase - Grupo G
Brasil
Julio Cesar; Maicon, Lúcio, Juan e Michel Bastos; Felipe Melo (Ramires), Gilberto Silva, Elano (Daniel Alves) e Kaká (Nilmar); Robinho e Luis Fabiano.
Técnico: Dunga.
Coréia do Norte
Ri Myong Guk; Cha Jong Hyok, Pak Chol Jin, Pak Nam Chol, Ri Jun Il e Ri Kwang Chon; An Yong Hak, Mun In Guk (Kim Kum Il), Ji Yun Nam e Hong Yong Jo; Jong Tae Se.
Técnico: Kim Jong Hun.
Data: 15/06/2010 - 15h30 - Local: Estádio: Ellis Park, em Johannesburgo
Árbitro: Viktor Kassai (Hungria). Assistentes: Gabor Eros (HUN) e Tibor Vamos (HUN).
Público: 54.331 pagantes. Cartões amarelos: Ramíres (BRA)
Gols: Maicon 55, Elano 72 (BRA) JI Yun Nam 89 (PRK).'
Robinho: Destoou. Foi o único a representar o futebol-arte brasileiro. Pecou nas finalizações, mas fintou, driblou e buscou o jogo.
Defesa norte-coreana: Merece aplausos. Resistiu ao ataque milionário do Brasil e ficou 55 minutos sem ser vazada.
Luís Fabiano: Um mero coadjuvante. Não fez nem metade do que se esperava dele. Mostrou falta de ritmo e não conseguiu mostrar nada em campo.
Defesa do Brasil: Lúcio não jogou bem, Juan também não. E o sistema defensivo brasileiro conseguiu o feito de tomar um gol dos norte-coreanos.
Obs.: Agradeço as minhas amigas e meus amigos que leem meu Blog, se você leitor, quer ter seu nome aqui publicado entre em contato com o endereço eletrônico no final do Blog.
José Gilberto Alexandre Cascales, Palmital - SP, Sebastião Alves Ferreira, Recife - PE, Belchior Martins Gouveia, São Joaquim da Barra - SP, Jorge Dias da Silva, Contagem - MG, Luzia Cardoso Santana, São Paulo - SP, Roberto Gomes Lemos, Rio de Janeiro RJ, Edersson Rafagnin, Foz do Iguaçu – PR, Drª Monica Maria C. Camargo, Guarujá – SP, Dom Manoel José da Rocha Neto, Foz do Iguaçu – PR, Vanda Cansado, Planura - MG.
(2) LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO E REFLITA.
Senhor, meu Deus, a vós clamei e me sarastes; Do Sheol, Senhor, tirastes a minha alma; E me salvastes dos que descem à sepultura. (Salmos 29:3-4)
(3) VOCÊ SABIA QUE?
Nos Jogos Olímpicos de Verão de 1976, realizados em Montreal, Canadá de 17 de julho a 01 de agosto de 1976, foram introduzidos nesses Jogos as modalidades femininas do basquetebol, handebol e remo.
(4) SERÁ QUE VOCÊ GOSTA?
Limonada
Ingredientes:
1/2 limão;
01 litro de água;
Açúcar a gosto.
Modo de Preparar:
Bater o limão com casca e tudo no liquidificador.
Para meio limão rende um litro de limonada.
Se achar forte diluir com um pouco mais de água.
Adoçar a gosto pode colocar, só açúcar, só adoçante ou metade açúcar e metade adoçante.
Abraços, até amanhã e fique com DEUS.
(LEI 8069 – ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - ECA)
Art. 65. Ao adolescente aprendiz, maior de quatorze anos, são assegurados os direitos trabalhistas e previdenciários.
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