(1) MINHA NATUREZA É OUTRA. NÃO CREIO DOBRAR-ME COM FACILIDADE ÀS EXIGÊNCIAS PASSAGEIRAS DOS COSTUMES DE CADA ÉPOCA, QUE TAMBÉM SÃO UMA DAS FONTES EM QUE UM TALENTO COMO O SEU PODE ACHAR PÉROLAS. A MINHA PAIXÃO, SÓ A HISTÓRIA SAGRADA A SACIA. (Pedro Américo)
PEDRO AMÉRICO DE FIGUEIREDO E MELO (* Areia PB, 29/04/1843 – † Florença, Itália, 07/10/1905) pintor, escritor, romancista, desenhista e poeta brasileiro, filho de Daniel Eduardo de Figueiredo e Feliciana Cirne, irmão do também pintor Francisco Aurélio de Figueiredo e Melo. Nasceu em uma família ligada às artes na cidade de Areia no estado da Paraíba, ainda que de escassos recursos, e desde cedo encontrou em sua casa o estímulo necessário ao desenvolvimento de seu talento precoce, incluindo na música, ensinada pelo seu pai Daniel, que era violinista, e que o introduziu também no desenho apresentando-lhe livros sobre artistas célebres. Tinha apenas 10 anos quando foi escolhido como desenhista da missão científica do naturalista francês Louis Jacques Brunet, para estudar a flora e da fauna do Nordeste do Brasil.
Depois de se formar em Belas Artes no Rio de Janeiro, Pedro Américo obteve uma bolsa de estudos dada pelo imperador Dom Pedro II e foi para a Escola de Belas Artes em Paris, na França, onde aperfeiçoou seu estilo com os pintores Jean-Auguste-Dominique Ingres e Horace Vernet.
Na capital francesa, cursou filosofia e literatura na Universidade Sorbonne, além de iniciar o estudo da física no Instituto Ganot. Também escreveu poemas, estudos e romances. Seu ensaio sobre a "Refutação da Vida de Jesus por Renan" valeu-lhe a comenda papal da Ordem do Santo Sepulcro. Entre suas obras literárias e filosóficas, destacam-se "A Reforma da Academia de Belas Artes de Paris", "Discursos sobre a Estética e Ciência e os Sistemas".
Obteve o doutorado em ciências físicas em Bruxelas, na Bélgica. Antes de voltar ao Brasil, passou por Lisboa, onde se casou com a filha do Conde de Porto Alegre. No Rio, tornou-se professor de desenho da Academia Imperial de Belas Artes. A seguir, ganhou a cátedra de história da arte, estética e arqueologia - esta última uma paixão do imperador Dom Pedro II.
Américo foi um entusiasta da pintura histórica. Tinha 43 anos quando assinou um contrato com o governo do estado de São Paulo, em 14 de julho de 1886, para pintar a "Proclamação da Independência". Devia entregar a obra pronta em 1889, mas terminou um ano antes. O trabalho foi todo feito em Florença, onde foi exposto, em abril de 1888, antes de ser entregue ao governo paulista, em 14 de julho daquele ano - é a tela conhecida como “Grito do Ipiranga”.
Pintou seu auto-retrato a pedido do governo italiano, para ser colocado na sala de pintores célebres da Galleria Nazzionale degli Uffizzi, em Florença, a cidade italiana conhecida como berço da arte. Isso equivaleu a uma consagração.
Seus quadros mais conhecidos são “Batalha do Avaí”, "Grito do Ipiranga", "Judith e Holofernes", "Rabequista Árabe, “Tiradentes esquartejado”. A "Batalha do Avaí", segundo Cardoso de Oliveira, seu biógrafo, é considerada uma das mais notáveis obras-primas da arte mundial. Com 48 metros quadrados, a pintura representa a batalha da guerra do Paraguai. Os personagens de maior destaque na cena são o duque de Caxias e o general Osório, este no momento em que é atingido por um tiro na boca.
Eleito deputado na Assembléia Constituinte de 1890, apresentou projetos de interesse cultural. Em 1900, em Florença, pintou "Paz e Concórdia", a grande tela alegórica que foi seu último trabalho e está exposta no Palácio do Itamarati, em Brasília.
Américo foi um dos mais famosos artistas de sua época e é um dos principais nomes da pintura histórica brasileira, Pedro Américo em vida recebeu as honrarias de Cavaleiro da Coroa da Alemanha e de Grão Cavaleiro da Ordem Romana do Santo Sepulcro. É patrono da cadeira número 24 da Academia Paraibana de Letras, que tem como fundador Horácio de Almeida, atualmente é ocupada por Evaldo Gonçalves de Queiroz. Morreu em Florença, aos 62 anos, e foi enterrado na Paraíba, a pedido do governo do estado.
Obs.: Agradeço as minhas amigas e meus amigos que leem meu Blog, se você leitor, quer ter seu nome aqui publicado entre em contato com o endereço eletrônico no final do Blog.
Flávio Eisele – Foz do Iguaçu PR, João Andrade – Foz do Iguaçu PR, Ítalo Bordingnon – São Paulo SP, Gilberto Ferreira Lima – São Paulo SP, Silvio Soares dos Santos – Belo Horizonte MG, Karin Witte – Foz do Iguaçu PR, Albertina Ferreira da Silva – Recife PE, Maria Raquel Pereira da Silva – Ribeirão Preto, SP, Antonio de Almeida dos Santos – Orlândia, SP.
(2) LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO E REFLITA.
“Retribui-lhes segundo as suas obras, e segundo a malignidade de suas ações, segundo a obra de suas mãos recompensai-os, e dai-lhes o que merecem. (Salmos 27:4)
(3) VOCÊ SABIA QUE?
Nos Jogos Olímpicos de Verão de 1980, realizados em Moscou na então União das Repúblicas Socialistas Siviéticas de 19 de julho a 3 de agosto, o Iatista ou vela, disputado fora de Moscou, na baía de Tallin, fez a alegria do Brasil nesta olimpíada, trazendo para o país duas inesperadas medalhas de ouro, através dos velejadores Marços Soares e Eduardo Pemido, dois garotos de 20 anos, na classe 470 e Alexandre Welter e Lars Bjorkstrom na classe Tornado. Estas medalhas brasileiras seriam o prenúncio da brilhante geração de iatistas que surgiria no país quase vinte anos depois, liderada por Robert Scheidt e Torben Grael.
(4) SERÁ QUE VOCÊ GOSTA?
Alcatra no espeto
Ingredientes:
3 quilos de alcatra
1 xícara de (chá) de salsinha picada
5 dentes de alho amassados
Sal e pimenta do reino à gosto
1 xícara de (chá) de vinagre
1 cebola picada
1 folha de louro
Modo de Preparar:
No dia anterior, corte a carne em cubos e reserve. Em um recipiente, misture o vinagre, a salsinha, a cebola, o louro, o alho, o sal e a pimenta do reino. Coloque a carne, misture delicadamente e deixe descansar até o dia seguinte. Então, retire os cubos de carne do tempero e coloque-os em espetinhos de madeira ou metal e leve para assar na churrasqueira até dourar. Sirva em seguida.
Abraços, até amanhã e fique com DEUS.
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BR 277 É UMA NECESSIDADE, DUPLICAÇÃO JÁ, LUTE PELA SUA VIDA.
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(Lei 8069 – Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA)
Art.
Parágrafo único. Competirá à comissão manter registro centralizado de interessados estrangeiros em adoção.