COMO POETA NÃO FEZ UMA GRANDE CARREIRA LITERÁRIA, MAS DEVEMOS A ELE A LINDA LETRA DO NOSSO HINO NACIONAL.
JOAQUIM OSÓRIO DUQUE ESTRADA ( * Paty do Alferes RJ, 29/04/1870 - † Rio de Janeiro RJ, 05/02/1927), Teatrólogo, professor, ensaísta, crítico e poeta brasileiro. Eleito em 25 de novembro de 1915 para a Cadeira n. 17, na sucessão de Sílvio Romero, foi recebido em 25 de outubro de 1916 pelo acadêmico Coelho Neto. Era filho do tenente-coronel Luís de Azeredo Coutinho Duque-Estrada e de Mariana Delfim Duque-Estrada. Era afilhado do general Osório, marquês do Herval. Estudou as primeiras letras na capital do antigo império, nos colégios Almeida Martins, Aquino e Meneses Vieira. Matriculou-se em 1882 no imperial Colégio Pedro II, onde recebeu o grau de bacharel em letras, em dezembro de 1888. Em 1886, ao completar o 5o ano do curso, publicou o primeiro livro de versos, Alvéolos. Começou a colaborar na imprensa, em 1887, escrevendo os primeiros ensaios na Cidade do Rio, como um dos auxiliares de José do Patrocínio na campanha da abolição. Em 1888 alistou-se também nas fileiras republicanas, ao lado de Silva Jardim, entrando para o Centro Lopes Trovão e o Clube Tiradentes, de que foi 2o secretário. No ano seguinte foi para São Paulo, a fim de se matricular na Faculdade de Direito, entrando nesse mesmo ano para a redação do Diário Mercantil. Abandonou o curso de Direito em 1891 para se dedicar à diplomacia, sendo então nomeado 2o secretário de legação no Paraguai, onde permaneceu por um ano. Regressou ao Brasil, abandonando de vez a carreira diplomática. Fixou residência em Minas Gerais, de 1893 a 1896. Aí redigiu o Eco de Cataguazes. Nos anos de 1896, 1899 e 1900 foi sucessivamente inspetor geral do ensino, por concurso; bibliotecário do Estado do Rio de Janeiro e professor de francês do Ginásio de Petrópolis, cargo que exerceu até voltar para a cidade do Rio de Janeiro, em 1902, sendo nomeado regente interino da cadeira de História Geral do Brasil, no Colégio Pedro II. Deixou o magistério em 1905, voltando a colaborar na imprensa, em quase todos os diários do Rio de Janeiro. Entrou para a redação do Correio da Manhã, em 1910, dirigindo-o por algum tempo, durante a ausência de Edmundo Bittencourt e Leão Veloso. Foi nesse período que criou a seção de crítica Registro Literário, mantida, de 1914 a 1917, no Correio da Manhã; de 1915 a 1917, no Imparcial; e, de 1921 a 1924, no Jornal do Brasil. Uma boa parte de seus trabalhos desse período foram reunidos em Crítica e polêmica (1924). Tornou-se um crítico literário temido. Gostava de polêmicas. De todas as censuras que fez, nenhuma conseguiu dar-lhe renome na posteridade. Como poeta, não fez nome literário, a não ser pela autoria da letra do Hino Nacional. Além do livro de estréia, publicado aos 17 anos, Flora de maio, com prefácio de Alberto de Oliveira, reunindo poesias escritas até os 32 anos de idade. Revela sensível progresso na forma e na idéia. Conserva a feição dos poetas românticos, apesar de publicado em plena florescência do Parnasianismo, de que recebeu evidentes influxos, conservando, contudo, a essência romântica. Obras: Alvéolos, poesia (1887); A aristocracia do espírito (1899); Flora de maio, poesia (1902); O Norte, impressões de viagem (1909); Anita Garibaldi, ópera-baile (1911); A arte de fazer versos (1912); Dicionário de rimas ricas (1915); A Abolição, esboço histórico (1918); Crítica e polêmica (1924); e mais: Noções elementares de gramática portuguesa; Questões de português; Guerra do Paraguai; História Universal; A alma portuguesa. Encontram-se trabalhos seus na Revista Americana; em O Mundo Literário; na Revista da Língua Portuguesa e na Revista da Academia Brasileira de Letras.
Obs.: Agradeço as minhas amigas e meus amigos que lêem meu Blog todos os dias:
Julieth Cooper da Silva – Foz do Iguaçu (PR), Melina Pereira da Silva – São Joaquim da Barra (SP), Maria Antonia Jardim – Recife (PE), José Gilberto Alexandre Cascales – Palmital (SP), José Roberto de Freitas - Rio Claro (SP), Edersson Rafagnin – Foz do Iguaçu (PR) e Amábilis, Casa do Oficio - Foz do Iguaçu (PR)
(2) LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO E REFLITA.
A paz vos deixo, a minha paz vos dou; e eu não vo-la dou, como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem fique sobressaltado. (João 14:27)
(3) VOCÊ SABIA QUE?
Desse heroísmo, por vezes levado ao exagero, temos o exemplo do português Francisco Lázaro, que, ao partir para Estocolmo, onde participou nos Jogos de 1912, teve uma frase que ficou célebre: «Ou ganho ou morro.» Morreu a meio do percurso, vítima de insolação, num dos episódios mais dramáticos do nosso desporto. Podemos admirar o brio e a tenacidade desse atleta, mas temos de reconhecer que tal obstinação não é forma sensata de encarar o desporto. Por maior que seja a vontade de ganhar, não se deve ir além de outra e mais sã determinação: «Ou ganho ou perco.»
(4) SERÁ QUE VOCÊ GOSTA?
Bolo de milho especial
Ingredientes:
2 latas de milho verde escorrido
2 latas de leite condensado
2 colheres (sopa) de manteiga em temperatura ambiente
2 colheres (sopa) de fermento em pó
6 ovos
2 pacotes de coco ralado em flocos (200 g)
Modo de Preparar:
Num liquidificador, bata 2 latas de milho verde escorrido, 2 atas de leite condensado, 2 colheres (sopa) de manteiga em temperatura ambiente, 2 colheres (sopa) de fermento em pó e 6 ovos.
Bata até que o milho esteja bem batido.
Transfira para uma tigela e acrescente 2 pacotes de coco ralado em flocos (200 g) e misture com uma espátula.
Numa forma redonda (25 cm diâmetro x 6,5 cm de altura), untada e forrada com papel manteiga, despeje a mistura.
Asse em forno pré-aquecido a 180ºC por cerca de 40 min até ficar corado.
Abraços, até amanhã e fique com DEUS.
Contatos: jpsfi@hotmail.com jpsfibol@bol.com.br ou jpsfisp@gmail.com
Acesse: http://jpsfisp.blogspot.com ou http://iguassufalls.zip.net
VISITEM FOZ DO IGUAÇU E VEJAM A HIDRELÉTRICA DE ITAIPU, SIMPLESMENTE A MAIOR DO MUNDO, UMA MARAVILHA, NÃO PERCAM.
JOAQUIM OSÓRIO DUQUE ESTRADA ( * Paty do Alferes RJ, 29/04/1870 - † Rio de Janeiro RJ, 05/02/1927), Teatrólogo, professor, ensaísta, crítico e poeta brasileiro. Eleito em 25 de novembro de 1915 para a Cadeira n. 17, na sucessão de Sílvio Romero, foi recebido em 25 de outubro de 1916 pelo acadêmico Coelho Neto. Era filho do tenente-coronel Luís de Azeredo Coutinho Duque-Estrada e de Mariana Delfim Duque-Estrada. Era afilhado do general Osório, marquês do Herval. Estudou as primeiras letras na capital do antigo império, nos colégios Almeida Martins, Aquino e Meneses Vieira. Matriculou-se em 1882 no imperial Colégio Pedro II, onde recebeu o grau de bacharel em letras, em dezembro de 1888. Em 1886, ao completar o 5o ano do curso, publicou o primeiro livro de versos, Alvéolos. Começou a colaborar na imprensa, em 1887, escrevendo os primeiros ensaios na Cidade do Rio, como um dos auxiliares de José do Patrocínio na campanha da abolição. Em 1888 alistou-se também nas fileiras republicanas, ao lado de Silva Jardim, entrando para o Centro Lopes Trovão e o Clube Tiradentes, de que foi 2o secretário. No ano seguinte foi para São Paulo, a fim de se matricular na Faculdade de Direito, entrando nesse mesmo ano para a redação do Diário Mercantil. Abandonou o curso de Direito em 1891 para se dedicar à diplomacia, sendo então nomeado 2o secretário de legação no Paraguai, onde permaneceu por um ano. Regressou ao Brasil, abandonando de vez a carreira diplomática. Fixou residência em Minas Gerais, de 1893 a 1896. Aí redigiu o Eco de Cataguazes. Nos anos de 1896, 1899 e 1900 foi sucessivamente inspetor geral do ensino, por concurso; bibliotecário do Estado do Rio de Janeiro e professor de francês do Ginásio de Petrópolis, cargo que exerceu até voltar para a cidade do Rio de Janeiro, em 1902, sendo nomeado regente interino da cadeira de História Geral do Brasil, no Colégio Pedro II. Deixou o magistério em 1905, voltando a colaborar na imprensa, em quase todos os diários do Rio de Janeiro. Entrou para a redação do Correio da Manhã, em 1910, dirigindo-o por algum tempo, durante a ausência de Edmundo Bittencourt e Leão Veloso. Foi nesse período que criou a seção de crítica Registro Literário, mantida, de 1914 a 1917, no Correio da Manhã; de 1915 a 1917, no Imparcial; e, de 1921 a 1924, no Jornal do Brasil. Uma boa parte de seus trabalhos desse período foram reunidos em Crítica e polêmica (1924). Tornou-se um crítico literário temido. Gostava de polêmicas. De todas as censuras que fez, nenhuma conseguiu dar-lhe renome na posteridade. Como poeta, não fez nome literário, a não ser pela autoria da letra do Hino Nacional. Além do livro de estréia, publicado aos 17 anos, Flora de maio, com prefácio de Alberto de Oliveira, reunindo poesias escritas até os 32 anos de idade. Revela sensível progresso na forma e na idéia. Conserva a feição dos poetas românticos, apesar de publicado em plena florescência do Parnasianismo, de que recebeu evidentes influxos, conservando, contudo, a essência romântica. Obras: Alvéolos, poesia (1887); A aristocracia do espírito (1899); Flora de maio, poesia (1902); O Norte, impressões de viagem (1909); Anita Garibaldi, ópera-baile (1911); A arte de fazer versos (1912); Dicionário de rimas ricas (1915); A Abolição, esboço histórico (1918); Crítica e polêmica (1924); e mais: Noções elementares de gramática portuguesa; Questões de português; Guerra do Paraguai; História Universal; A alma portuguesa. Encontram-se trabalhos seus na Revista Americana; em O Mundo Literário; na Revista da Língua Portuguesa e na Revista da Academia Brasileira de Letras.
Obs.: Agradeço as minhas amigas e meus amigos que lêem meu Blog todos os dias:
Julieth Cooper da Silva – Foz do Iguaçu (PR), Melina Pereira da Silva – São Joaquim da Barra (SP), Maria Antonia Jardim – Recife (PE), José Gilberto Alexandre Cascales – Palmital (SP), José Roberto de Freitas - Rio Claro (SP), Edersson Rafagnin – Foz do Iguaçu (PR) e Amábilis, Casa do Oficio - Foz do Iguaçu (PR)
(2) LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO E REFLITA.
A paz vos deixo, a minha paz vos dou; e eu não vo-la dou, como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem fique sobressaltado. (João 14:27)
(3) VOCÊ SABIA QUE?
Desse heroísmo, por vezes levado ao exagero, temos o exemplo do português Francisco Lázaro, que, ao partir para Estocolmo, onde participou nos Jogos de 1912, teve uma frase que ficou célebre: «Ou ganho ou morro.» Morreu a meio do percurso, vítima de insolação, num dos episódios mais dramáticos do nosso desporto. Podemos admirar o brio e a tenacidade desse atleta, mas temos de reconhecer que tal obstinação não é forma sensata de encarar o desporto. Por maior que seja a vontade de ganhar, não se deve ir além de outra e mais sã determinação: «Ou ganho ou perco.»
(4) SERÁ QUE VOCÊ GOSTA?
Bolo de milho especial
Ingredientes:
2 latas de milho verde escorrido
2 latas de leite condensado
2 colheres (sopa) de manteiga em temperatura ambiente
2 colheres (sopa) de fermento em pó
6 ovos
2 pacotes de coco ralado em flocos (200 g)
Modo de Preparar:
Num liquidificador, bata 2 latas de milho verde escorrido, 2 atas de leite condensado, 2 colheres (sopa) de manteiga em temperatura ambiente, 2 colheres (sopa) de fermento em pó e 6 ovos.
Bata até que o milho esteja bem batido.
Transfira para uma tigela e acrescente 2 pacotes de coco ralado em flocos (200 g) e misture com uma espátula.
Numa forma redonda (25 cm diâmetro x 6,5 cm de altura), untada e forrada com papel manteiga, despeje a mistura.
Asse em forno pré-aquecido a 180ºC por cerca de 40 min até ficar corado.
Abraços, até amanhã e fique com DEUS.
Contatos: jpsfi@hotmail.com jpsfibol@bol.com.br ou jpsfisp@gmail.com
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