O HOMEM NÃO SE TORNA IMPORTANTE PELA RAÇA, PELA COR OU PELO QUE POSSUI, MAS O HOMEM SE TORNA IMPORTANTE PELA SUA HISTORIA E SUA OBRA.
Hoje dia 19 de abril de 2009, dia muito importante para a vida nacional, diversas pessoas importantes e de muita influencia na vida do país fazem aniversários hoje, aqui podemos citar dois destes: o Presidente do Brasil por duas vezes, Getúlio Dornelles Vargas e o maior ídolo da musica brasileira, o cantor Roberto Carlos, além de outros também importantes, mas não quero falar deles porque Roberto Carlos felizmente ainda completando 68 anos hoje e sobe o Presidente Getúlio prefiro não falar nada, pois apesar de até hoje ser admirado por muitos eu não gosto de ditadores, eu o respeito como ser humano e como Presidente, respeito às pessoas que o idolatram, mas eu o considero como o maior ditador da história brasileira por isso eu pessoalmente não o valorizo em nada, tanto que seu primeiro mandato iniciou por um golpe em 03/11/1930 e terminou em 29/10/1945, acreditem, nesse período não teve Vice Presidente, ditadura mesmo, seu segundo mandato de 21/01/1951 a 24/08/1954, interrompido por suicídio.
Então como hoje é dia 19 de abril, dia em que comemoramos o dia do Índio Brasileiro, vamos falar de um importante homem brasileiro e INDIO, preste atenção a seguir;
ARARIBÓIA ou ARARIGBÓIA em tupi, "cobra feroz" ou "cobra da tempestade") foi cacique da tribo dos Temiminós, do grupo indigina Tupi, em meados do século XVI. O seu domínio era a ilha de Paranapuã, hoje Ilha do Governador, na baia de Guanabara, no litoral brasileiro.
Arariboia quando os franceses, com o apoio dos Tamoios, tomaram o controle da Guanabara, na então Capitania do Rio de Janeiro, em 1555.
Tendo perdido as suas terras, o cacique e sua tribo seguiram para a então Capitania do Espirito Santo, onde reorganizaram a sua aldeia e expulsaram alguns holandeses.
Quando a Coroa de Portugal enviou para o Brail o seu terceiro Governador-geral, Mem de Sá, com um contingente de soldados bem armados para retomar a Guanabara aos franceses, os portugueses estabeleceram aliança com Arariboia, conseguindo desse modo reforçar os seus efetivos em cerca de oito mil homens, indígenas conhecedores do território e inimigos dos Tamoios.
A esquadra francesa se instalara na Guanabara em 1556, ocupando uma ilha e ali erguendo um forte. Para se contrapor às forças portuguesas, o comandante dos invasores, Nicolau Durand de Villegainon, firmou uma aliança com os índios tamoios, cerca de 70 mil homens naquela faixa do litoral. O acordo permitiu que as forças enviadas de São Salvador na Bahia por, governador-geral do Brasil, fossem rechaçadas. Com a unidade da colônia correndo perigo, Mem de Sá mandou vir do reino seu sobrinho Estácio de Sá e o incumbiu de adotar a mesma estratégia dos franceses: arregimentar apoio indígena.
O confronto mais violento ocorreu em Uruçumirim, onde os invasores estavam aquartelados. Galgando penhascos, Arariboia foi o primeiro a entrar no baluarte inimigo. Empunhava uma tocha, com a qual explodiu o paiol de pólvora e abriu caminho para o ataque. Durante a luta, uma flecha envenenada raspou o rosto de Estácio de Sá, que morreu posteriormente, vítima de infecção. O ataque derradeiro, seguiu-se em uma matança noturna. O vitorioso Arariboia amanheceu banhado de sangue francês e tamoio.
Em episódio como uma lenda, teria atravessado as águas da baía a nado para liderar o assalto ao Forte Coligny, feito decisivo na derrota aos franceses.
O fato é que, com o seu apoio, a operação portuguesa contra os franceses foi coroada de sucesso, tendo os portugueses recuperado o controle sobre a baía de Guanabara, fundando mais tarde a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro.
Após a derrota dos Tamois, como recompensa pelos seus feitos, Arariboia recebeu da Coroa Portuguesa a sesmaria de Niterói, que na língua tupi significa, "água escondida"). Converteu-se ao cristianismo e adotou o nome de Martim Afonso, em homenagem a Martina Afonso de Sousa.
Terminou os seus dias em conflito com o novo Governador-geral da Repartição Sul do Estado do Brasil, com sede no Rio de Janeiro, o Dr. Antônio de Salema de 1575 a 1577. Na cerimônia oficial de posse, tendo Arariboia se deslocado de Niterói até ao Rio de Janeiro, sentou-se à moda indígena (com o tronco sobre as pernas cruzadas). O fato veio a desagradar o Governador, que o repreendeu. Arariboia rebateu tal repreensão retrucando: "Minhas pernas estão cansadas de tanto lutar pelo seu Rei, por isto eu as cruzo ao sentar-me, se assim o incomodo, não mais virei aqui!"
O idoso cacique voltou para a sesmaria de Niterói não mais tendo retornado ao Rio de Janeiro. Por incrível que pareça, segundo informa o "Dicionário de curiosidades do Rio de Janeiro", morreu afogado nas proximidades da ilha de Mocanguê-mirim, ainda em 1574.
É considerado o fundador da cidade de Niterói, e uma estátua sua pode ser vista no centro da cidade, fronteira à estação das barcas, com os olhos voltados para a baía de Guanabara e a cidade do Niterói sob sua proteção.
Senhor de grande personalidade, serviu de inspiração ao grande escritor brasileiro José de Alencar na criação de sua grande obra “O Guarani”.
Agora um pouquinho mais de atenção, faça uma boa reflexão no dia de hoje sobre o indio brasileiro!
Estima-se entre um milhão e cinco milhões o número de índios que viviam no Brasil em 1500, na época do descobrimento. Outra estimativa é a de que esses nativos estavam distribuídos em 1.400 tribos, que falavam 1.300 línguas diferentes. Infelizmente, devido à precariedade de dados históricos, torna-se impossível precisar a totalidade da população indígena do Brasil em 1500.
Vamos ver como está à situação do índio hoje no Brasil através das estatísticas:
População indígena: só 358.000, Etnias: 215, Línguas indígenas 180, e somente 0,2 %, preste atenção, 0,2 % da população brasileira, eu pergunto, será que os governos do Brasil e a sociedade brasileira olharam pelos índios nestes 509 anos de Brasil?, acreditem a Constituição Brasileira dispõe de um Capítulo (Capítulo VIII do Título VIII, Art. 231 a 232) inteirinho para os índios, vejam a situação no índio brasileiro, será que cumprimos a Constituição? Será que não somos preconceituosos e não temos preconceito racial, será que efetivamente temos políticas para o bem do índio, me respondem para que serve a FUNAI.
Obs.: Agradeço as minhas amigas e meus amigos que lêem meu Blog todos os dias:
Suely Mantovani – Franca SP, Cassiano Cominetti – Foz do Iguaçu PR, Marlon Webber – Foz do Iguaçu PR, Rosa Eleonora Freitas Moreira – Santa Maria RS, Paulo Ricardo Rocha – Foz do Iguaçu PR, Raquel Pereira da Silva – Ribeirão Preto SP, José Victor de Oliveira – Sorocaba SP e Dra. Martha da Silva Fernandes – Montevidéu Uruguai
(2) LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO E REFLITA.
"Quando eu era menino, falava como menino, julgava como menino, discorria como menino. Mas depois que eu cheguei a ser homem, dei de mão às coisas que eram de menino." (1 Coríntios 13:11)
(3) VOCÊ SABIA QUE?
Nos Jogos Olímpicos de Moscou na URSS em 1980, eram 5.179 atletas - 4.064 homens e 1.115 mulheres.
(4) SERÁ QUE VOCÊ GOSTA?
Caruru à Jussara e Pereira
Ingredientes:
3 dúzias de quiabos, de bom tamanho, picados
5 cebolas brancas, médias, picadas
250 g de camarão seco, sem casca
50 ml de azeite de dendê
50 g de castanha de caju, sem casca
50 g de amendoim torrado, também sem casca
50 g de gergelim
1/2 colher de sopa de gengibre descascado
1 litro de água
Uma pitada de sal
3 dúzias de quiabos, de bom tamanho, picados
5 cebolas brancas, médias, picadas
250 g de camarão seco, sem casca
50 ml de azeite de dendê
50 g de castanha de caju, sem casca
50 g de amendoim torrado, também sem casca
50 g de gergelim
1/2 colher de sopa de gengibre descascado
1 litro de água
Uma pitada de sal
Modo de Preparar:
Primeiro, coloque todos os ingredientes, menos o azeite de dendê, no liquidificador. Adiciona um pouco da água e bata tudo.
A mistura vai para a panela e, depois, para o fogo.
Mexa devagar, sem intervalos.
Quando o caruru ficar consistente, coloque o restante da água.
Mais alguns minutos e chega a vez do azeite de dendê.
Mexa por mais 10 ou 15 min.
Quando borbulhar, retire do fogo.
Está pronto o Caruru à Jussara e Pereira
Abraços, que DEUS esteja sempre com você.
Contatos: jpsfi@hotmail.com jpsfibol@bol.com.br ou jpsfisp@gmail.comAcesse: http://jpsfisp.blogspot.com ou http://iguassufalls.zip.net
VISITEM FOZ DO IGUAÇU E VEJAM A HIDRELÉTRICA DE ITAIPU, SIMPLESMENTE A MAIOR DO MUNDO, UMA MARAVILHA, NÃO PERCAM.
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A mistura vai para a panela e, depois, para o fogo.
Mexa devagar, sem intervalos.
Quando o caruru ficar consistente, coloque o restante da água.
Mais alguns minutos e chega a vez do azeite de dendê.
Mexa por mais 10 ou 15 min.
Quando borbulhar, retire do fogo.
Está pronto o Caruru à Jussara e Pereira
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