(1) PROFESSORA BRILHANTE DEDICOU QUASE TODA A SUA VIDA AOS PROBLEMAS SOCIAIS, A EDUCAÇÃO DA CRIANÇA E AO DIREITO DA MULHER
JÚLIA AUGUSTA DE SOUZA WANDERLEY PETRICH, nome completo de Júlia Wanderely, (* Ponta Grossa , PR 26/08/1874 - † Curitiba, PR 18/04/1917), foi uma grande educadora brasileira.
Filha de Afonso Guilhermino Wanderley e Laurinda de Souza Wanderley. Ele foi um dos pintores do interior da Catedral de Curitiba e esmerado orientador da filha que contraiu núpcias com Frederico Petrich. Não tendo filhos, o casal adotou o sobrinho, Júlio Wanderley da Costa Petrich.
Em 1877, Júlia Wanderley transferiu-se com sua família para Curitiba. Estudou com professores particulares antes de freqüentar os colégios Curitiba, Saldanha, Nossa Senhora da Glória e Santo Inácio. Ingressou no curso secundário em 1889, concluindo-o no Ginásio Paranaense.
Enfrentando preconceitos do seu tempo, especialmente contra as liberdades da mulher, conseguiu matricular-se na Escola Normal, em 1890. Naquele ano liderou o movimento para o ingresso de moças no educandário até então aberto somente para o sexo masculino. Foi a primeira aluna da tradicional casa de ensino, recebendo o diploma de professora normalista em 21 de novembro de 1892.
A seguir, foi regente da 9ª Cadeira de Instrução Primária de Curitiba. Entre seus títulos, merece destaque o fato de ter sido a primeira mulher nomeada pelo Poder Executivo do Paraná para exercer o magistério.
A partir de 1894 passou a dirigir a Escola Tiradentes, criada por iniciativa da Associação Comercial do Paraná. Naquele primeiro estabelecimento de ensino complementar de segundo grau do estado, Júlia Wanderley foi também dedicada professora.
Os biógrafos registram que durante 25 anos a filha de Ponta Grossa "exerceu as funções docentes com excepcional dedicação e notável competência". A maior parte daquele período foi dedicado à Escola Tiradentes.
Escreveu sobre variados assuntos relacionados à educação e aos problemas sociais, tendo sido colaboradora de jornais em Curitiba, como Operário Livre e O Artista. Revelando sensibilidade no trato de temas científicos, aos 18 anos escreveu artigos sobre a evolução das espécies, com a desenvoltura típica de especialista.
De formação católica e idéias socialistas, Júlia Wanderley adotou o pseudônimo de Augusta de Souza para assinar muitos artigos. Não há registros se aquela atitude foi determinada por modéstia ou por contrangimento imposto pelos preconceitos da época que não admitiam a participação da mulher na vida política. Realmente, o direito ao voto feminino somente foi consagrado pelo Código Eleitoral de 1932, baixado pelo Decreto n° 21.076, de 24 de fevereiro do mesmo ano.
A respeito da vida e da obra de Júlia Wanderley assim se pronunciou o Dr. Vitor Ferreira do Amaral: "Era o tipo mais completo de professora que conheci, durante os anos em que fui diretor da Instituição. Inteligência lúcida, de uma intuição que quase atingia as raias da advinhação, com uma cultura não vulgar e uma decidida vocação pedagógica que a tornava querida e admirada de seus discípulos e a colocava em destaque entre as suas colegas como primus inter pares."
Júlia Wanderley faleceu em Curitiba, no dia 18 de abril de 1917. O busto da educadora, talhado por João Turin, encontra-se em bronze na Praça Santos Andrade enquanto o original, em gesso, está no Museu que tem o nome do escultor paranaense.
O Diretório Acadêmico da Faculdade Dr. Leocádio José Correia, homenageou Júlia Wanderley designando-se como D.A.J.U.W Diretório Acadêmico Professora Júlia Wanderley.
A professora Júlia fazia fotos, e as colecionava, sobre temas da sociedade paranaense, imagens do seu cotidiano, do povo, dos costumes, das atividades laborativas, dos eventos e de muitos outros assuntos. Muitos dados que os historiógrafos do Paraná hoje utilizam foram obtidos através da pesquisa desse material iconográfico.
(2) LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO E REFLITA.
"E que desde a infância sabes as sagradas letras que podem tornar-se sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus. (II Timóteo 3.15)".
(3) VOCÊ SABIA QUE?
Diz a lenda (literalmente) que nos jogos olímpicos da Grécia Antiga, os atletas competiam nus e as mulheres não podiam competir e nem assistir. Certa ocasião, uma mulher decidida a ver seu filho competir, disfarçou-se de treinador. No final da competição, porém, a mulher não se agüentou ao ver a vitória de seu filho. Pulou a cerca toda entusiasmada e.. perdeu o disfarce. A partir de então, até os treinadores precisavam estar nus durante as competições.
(4) SERÁ QUE VOCÊ GOSTA?
Creme de abóbora
Ingredientes:
1 galho de alho-poró
1 abobrinha pequena
2 xícaras (chá) de abóbora em pedaços
1/2 xícara (chá) de leite desnatado
1 xícara (chá) de cebola ralada
2 dentes de alho
2 colheres (sopa) de gengibre cozido e ralado
3 cebolinhas verdes
1 cubinho de tablete de caldo de carne (dissolvido em 250ml de água fervente)
100 g de macarrão tipo cabelinho de anjo (cozido à parte)
Shoyo e pimenta do reino a gosto (não vai sal)
Modo de Preparar:
Refogue todos os ingredientes em azeite extra virgem, coloque a abóbora e cubra os pedaços com a água do caldo de carne.
Deixe cozinhar até a abóbora ficar macia.
Desligue o fogo e acrescente o leite e a cebolinha.
Bata tudo no liquidificador.
Pode ser consumido apenas o creme em recipientes individuais, quente ou frio, e enfeitado com folhinhas de manjericão fresco.
Também pode ser servido em cumbucas individuais, colocando primeiro uma porção de macarrão cozido al dente e, por cima, o creme de abóbora.
Enfeitar da mesma forma.
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